Aprenda com os erros de Israel no retorno às aulas
Aprenda com os erros de Israel no retorno às aulas. Dando sequência à série sobre como as escolas voltaram às aulas presenciais em diferentes países pelo mundo, hoje apresentamos o caso de Israel, no Oriente Médio. Ali, o governo adotou uma política arrojada de retorno na segunda quinzena de maio, abrindo todas as escolas quando a maioria dos países continuava a lidar com surtos fora de controle da covid-19.
Na ocasião, as escolas estavam fechadas desde a metade de março, decerto mantendo 2 milhões de estudantes em casa, atendidos por educação remota. Os novos casos diários da doença havia caído abaixo de 100, dessa forma o governo decidiu apostar na reabertura no início de maio, testando com a volta gradual de crianças com menos de 3 anos e de estudantes dos anos finais do Ensino Médio.
A estratégia pareceu vitoriosa e o governo a radicalizou, abrindo todas as escolas no dia 17 daquele mês. A esperança do governo era liberar as famílias para voltar ao trabalho e reativar a economia abalada pela pandemia.
No mesmo dia 17, em contrapartida, uma criança do 7º ano de uma escola em Jerusalém testou positivo para o coronavírus. Dois dias depois, um aluno do 9º ano também apresentou sintomas da doença. No final 154 estudantes e 26 professores e funcionários da mesma unidade contraíram covid-19. O mais assustador foi o fato de que 60% deles estavam assintomáticos.
Como resultado, nos dias que se seguiram, mais de 200 escolas tiveram de ser fechadas e 22 mil alunos e educadores foram colocados em quarentena. O país, que havia reduzido o número diário de novos casos para a casa dos dois dígitos, voltou a apresentar 2 mil novos casos da doença por dia. A retomada só foi possível, novamente, a partir do final de junho.
Aprenda com os erros de Israel no retorno às aulas conferindo abaixo os principais equívocos cometidos pelo país e a solução adotada para remediá-los:
Erro 1: retomada total
Após um reinício escalonado, apenas com crianças da Educação Infantil menores de 3 anos e alunos do último ano do Ensino Médio, em semanas alternadas, o governo autorizou a volta total das escolas com todos os alunos.
Correção: turmas reduzidas
Na segunda retomada das aulas, no final de junho, as turmas voltaram em grupos reduzidos, em dias alternados.
Erro 2: salas lotadas
Com a volta total, turmas com em média 40 alunos se espremiam em salas de 45 metros quadrados.
Correção: distanciamento social
Na volta com turmas menores, as carteiras devem estar posicionadas a uma distância mínima de dois metros umas das outras.
Erro 3: máscaras liberadas
Embora fizesse parte das medidas iniciais de cuidados, o uso de máscaras pelos alunos foi liberado por 4 dias por causa de onda de calor que atingiu Jerusalém.
Correção: uso obrigatório
Agora, todos os estudantes são obrigados a usar máscaras durante o período de aulas. Os que se recusam, voltam para casa.
Erro 4: espaço fechado
A onda de calor também foi responsável pelo cancelamento de outra medida de segurança que mandava as escolas manterem as janelas abertas. Após a reclamação dos pais, as escolas foram autorizadas a fechar as janelas e acionar os aparelhos de ar-condicionado.
Correção: ambientes ventilados
Com o intuito de manter ambientes arejados, os aparelhos de ar-condicionado estão proibidos em todas as escolas e as turmas só podem permanecer em ambientes bem ventilados ou, preferencialmente, abertos.
Quer conhecer o que aconteceu em outros países? Então confira as medidas adotadas por China, Dinamarca, Coreia do Sul, França, Nova Zelândia, Portugal, África do Sul, Austrália e Alemanha.
126 Comentários. Deixe novo
Se voltarmos sem uma vacina, nossa experiência será muito pior do que a de Israel.
Infelizmente voltando sem uma vacina não vejo como ser diferente de Israel porque aqui ,nem temos ar condicionado e infelizmente muito menos janelas que abrem seus vidros por falta de manutenção.
Vdd. Aqui no Brasil temos escolas públicas com realidades bem diferentes tb. Trabalho em uma com ventiladores nas salas de aula. Nos protocolos recomenda-se não ligá-los. Penso que deveria ser proibido, pq uma recomendação abre espaço para ligar num dia de muito calor ….
Sem vacina e impossível a retomada das aulas .
Sem uma vacina desenvolvida, retornar as aulas será desastroso!!
Retornar as aulas será desastroso sem vacinação !
Esses erros e acertos de Israel, só reforça as incertezas que vivemos.
Aqui no Brasil mesmo em quarentena nao respeitam os protocolos…imagina se voltar as aulas…vai ser uma tragédia…á
muitas ações precisam ser tomadas antes do retorno às aulas. A equipe escolar precisa sentir-se muito segura, do contrário será catastrófico em vários aspectos.
Se voltarmos sem uma vacina eficaz, nossa experiência será muito pior de que a de Israel.
Que medo.
Exemplos do que é certo e errado não faltam. Basta se informar para não cometer os mesmos erros
Que a vacina seja descoberta!
Devemos retornar somente depois da vacina, e analisando muito bem cada situação de faixa etária por exemplo.
Precisamos nos sentir seguros , os estudantes também . Da forma como está fica muito difícil e arriscado o retorno .
Teremos que retornar em algum momento.
Muito dificil pensar na possibilidade de contrair a doença sem um bom sistema de saúde. è o que provavelmente acontecerá . Estas informações montram que em paises de terceiro mundo a volta respeitando os protocolos de segurança não acontecerão.
Com tantas informações a respeito da gravidade do vírus, um país cometer tantos erros, expondo vidas, não podemos fazer o mesmo.
Já temos vários exemplos negativos de países que retornaram as aulas presenciais, cabe aos nossos governantes agirem com prudência e cuidado.
Novamente nossa estrutura física é um item importante para se pensar nesse retorno: nossas escolas não possuem ar condicionado, mas sim janelas, porém, na grande maioria delas, por serem de construções antigas, são de ferro e não abrem adequadamente, impossibilitando assim a circulação do ar necessária para manter a ventilação natural no ambiente. Novamente, sem vacina, é temerário.
Muito arriscado retornar sem vacina! Pois o risco de contágio é grande levando em consideração que as crianças são assintomáticas ! Muito complicado…
Priorizar a vida é essencial.
Vida em primeiro lugar.
Retornamos sem vacina seria um risco muito grande a todos. Nesse momento, não é possível retornarmos com segurança.
Aqui no Brasil só devemos voltar depois que tiver a vacina, voltar antes vai ser muito perigoso para todos.
Temos que refletir muito sobre as experiências e apresentá-las a população para que ela também tome decisões.
É preciso muita cautela.
Acredito que será desastroso o retorno as aulas.
Antes de tomar qualquer decisão é preciso rever todas essas realidades trazer para o conhecimento de todos para que não ocorram mais erros fatais ,não podemos cometer os mesmos erros.
Concordo com vc Solange, no Brasil muitas escolas com realidades bem diferentes. Dependendo da região, escola sem saneamento básico, outras com ventiladores e ar condicionado….
Por isso é importante um retorno presencial somente com a aprovação de uma vacina eficaz e segura.
Por isso é preciso cautela na decisão de um retorno presencial. Segurança e respeito à vida em primeiro lugar.
Se precisar voltar, deve deixar a educação infantil de fora.
No atual momento que estamos vivendo é fulcral ressaltar a importância se conscientizar sobre a situação mundial e acompanhar o trabalho das autoridades politicas frente ao enfrentamento da pandemia.
É importante analisar exemplos de países que avançaram no tratamento da doença e a partir dos seus resultados dos seus resultados, sejam ´positivos ou negativos extrair lições e politicas publicas para aplicar no Brasil.
Israel é um ótimo exemplo de país que tomou medidas positivas, mas também errou em alguns aspectos no combate ao corona vírus.
Esses erros podem custar vidas e por isso devem ser evitado ao máximo. Analisadas as estatísticas para obter dados concretos do que fazer ou não mediando o combate a pandemia.
É importante analisar exemplos de países que avançaram no tratamento da doença e a partir dos seus resultados dos seus resultados, sejam ´positivos ou negativos extrair lições e politicas publicas para aplicar no Brasil.
Israel é um ótimo exemplo de país que tomou medidas positivas, mas também errou em alguns aspectos no combate ao corona vírus.
Esses erros podem custar vidas e por isso devem ser evitado ao máximo. Analisadas as estatísticas para obter dados concretos do que fazer ou não mediando o combate a pandemia.
Israel é um ótimo exemplo de país que tomou medidas positivas, mas também errou em alguns aspectos no combate ao corona vírus.
Esses erros podem custar vidas e por isso devem ser evitado ao máximo. Analisadas as estatísticas para obter dados concretos do que fazer ou não mediando o combate a pandemia.
Seremos uma segunda Israel sem vacina
o retorno das aulas sem uma vacina é uma proposta arriscada, as escolas públicas e muitas particulares não possuem o espaço físico adequado e nem os materiais para seguir todos os protocolos necessários p-ara uma volta segura.
Concordo que temos que voltar em algum dia, mas não de qualquer maneira.
Israel nos mostra que devemos antes de mais nada, sem dúvida nenhuma, estarmos conscientes, quanto é necessário todas as medidas de segurança e todos os protocolos, antes do retorno às aulas presenciais. A vida em primeiro lugar. sempre!!!
A vacina virá!!!
Entre erros e acertos: são vidas em jogo! As decisões precisam ser humanizadoras!!
Sem a vacina é difícil acreditar em um retorno seguro.
É preciso muita cautela mesmo! Não podemos arriscar! Não sabemos quem é assintomático ou se ficaremos ruins podendo até chegar a morte! Nunca se sabe!
Espero que estes erros sirvam de exemplo para o Brasil e o mundo,para que não precisemos perder mais vidas em função da questão econômica.
Atitudes absurdas tomadas em Jerusalém em prol da economia. mesmo na segunda abertura ainda pareceu faltar medidas extra de segurança.
Esses exemplos nos ajudam além de pensar estratégicas de retorno a também pensar em como esse retorno precisa ser consciente.
Israel fez uma tentativa a qual acabou com o aumento de contagios. Logo após teve que pensar como ter um retorno cuidadoso. Devemos aprender com quem já fez e errou para assim tentar errar o mínimo possível
Israel fez uma tentativa a qual acabou com o aumento de contagios. Logo após teve que pensar como ter um retorno cuidadoso. Os países que temos visto retornando nós ensinam a pensar bem essa volta.
Que a vacina aconteça!
Infelizmente voltando sem uma vacina não vejo como ser diferente de Israel porque aqui ,nem temos ar condicionado e infelizmente muito menos janelas que abrem seus vidros por falta de manutenção.
Minha grande preocupação são mesmo os assintomáticos, podem estar inclusive entre os nossos familiares sem que saibamos. No Brasil vejo muitas famílias se reunindo novamente para comemoração de aniversários, almoços , abraços, idas à praia… Pessoas que tiram a máscara para conversar, muitos jovens se aglomerando todos sem máscaras como se não houvesse mais o perigo de contágio. No retorno às aulas o reencontro dos mais cuidadosos com os mais displicentes na manutenção do distanciamento. O que esperar desta convivência, sem a garantia do cumprimento mínimo dos protocolos sanitários estabelecidos ?
Ainda estamos num curva crescente de contágios e com o retorno isso será sem precedentes… ainda não podemos pensar num retorno sem antes estarmos seguros quanto aos riscos.
assustador, temos como experiencia Manaus.
É muito preocupante o retorno sem vacina, ainda tem muitos casos de contágio.
A vacina é a primeira ação para o retorno sem ter maiores prejuízos, vidas são vidas, bom senso lembrando que são crianças que aprenderam que ter contato é importante, de repente voltar sem esse preparo sem essa cultura , só palavras não é suficiente é totalmente inviável.
A vacina é a primeira ação para o retorno sem ter maiores prejuízos, bom senso lembrando que são crianças que aprenderam que ter contato é importante, de repente voltar sem esse preparo sem essa cultura , só palavras não é suficiente é totalmente inviável.
É importante se atentar aos acertos e erros dos outros países .
Temo retornarmos antes da vacina, pois com nossa realidade o contágio será inevitável.
Um retorno seria muito preocupante.
Um retorno em meio às incertezas e sem teste em massa e sem vacina é muito perigoso a todos.
Se retornarmos sem uma vacina, o número de contágios será muito grande!
Temos poucos recursos para seguir tantos protocolos.
NUM PÁIS COMPLETAMENTE TROPICAL,AINDA MAIS AGORA COM A ONDA DE CALOR COMO FICAR SEM AR CONDICIONADO OU VENTILADORES.
AS SALAS SEMPRE FORAM NUMEROSAS ,ONDE VÃO COLOCAR ESSES ALUNOS SE A DISTÃNCIA IDALA SERIA 2 METROS.
Baseado nas experiências de outros países, temos que pensar com cautela, pois estamos falando de vidas. Num período normal de aula, muitas escolas não possuem ventiladores e sabemos que as crianças interagem constantemente com seus colegas e professores. Vai ser muito complicado.
No Brasil também será desastroso sem a vacinação em massa.
Retomada total, talvez, nem após a vacina…
É um situação delicada, de um lado a economia e de outro vidas preciosas. Sendo difícil opinar o que seria melhor a fazer. Mas com certeza não seria dessa forma como fez Israel e, sim tentar um retorno gradual tentando seguir os protocolos. Mesmo assim, correndo um grande risco. O fato preocupante são os assintomáticos que são nossos educandos crianças e jovens.
O que vemos é a falta de bom senso, voltar às aulas por conta da economia do país, essa a preocupação.
Não existe preocupação nem com educação, muito menos com as vidas.
Ninguém sabe o que faz isso sim…
Mais um exemplo de retorno precipitado. No Brasil os efeitos seriam imensamente piores.
Precocemente,retornar as aulas foi um erros mas que acreditou-se na esperança.
Na verdade o que percebi foi que o pais fez testes iniciando do “todo” para o “pouco’.
Conforme foi colocado num dos comentários acima, os assintomáticos é que devemos dar atenção,pois não sabemos a veracidade de ter Covid ou não.
Podemos agregar o que deu certo ao contexto brasileiro no retorno em 2021.
Essa é uma preocupação, voltar ou não as aulas, eu acredito que sem vacina estaríamos sendo imprudente e colocando nossas vidas e as das nossas crianças em risco.
Muitas medidas não deram certo e foram adequadas. Mas aqui no Brasil muitas medidas dificilmente serão possíveis adequadar devido a estruturas das escolas, número insuficientes de profissionais para realizar higienização dos locais e o próprio distanciamento social que muitos não levam em consideração. Retornar as aulas sem a vacina, todos estaram expostos.
Retornar as aulas sem a vacina, todos estarão expostos.
Quem tem que aprender com os erros de outros países são nossos governantes que querem pressionar o retorno as aulas. Eu, como professora e cidadã, tenho consciência do grande estrago que irá nos acometer, caso voltemos sem vacina.
Enquanto não houver vacina contra o novo covid-19 não é seguro retomar as aulas presenciais.
É exatamente isso, para o retorno as aulas precisa de toda uma estrutura com condições mínimas para que a doença não se espalhe em grande proporções.
O momento é de se esperar…
Muito preocupante retornar sem vacina, será muito difícil para as crianças da educação infantil fazer afastamento social.
Prova de que todo cuidado com a volta às aulas é pouco.
Difícil pensar em um retorno seguro sem vacina.
Salas pequenas, sem ventilação, sem segurança de como será esse retorno, acho difícil acontecer.
O retorno sem vacina vai piorar o que já esta ruim
Uma retomada sem a certeza da eficacia da vacina quando a mesma for liberada, ainda assim é arriscado, porém temos essas pesquisas para não errarmos se for preciso retornar sem a vacina.
Há que se ter muito cuidado com a retomada das aulas. Entendo que os pais precisam da escola para retornar ao trabalho, porém não há nenhum protocolo que se consiga seguir com criança bem pequenas.
Eu imagino como não seria a volta as aulas no Brasil, já que as pessoas não respeitam protocolos e acham que a doença não existe mais, se aglomerando em festas e espaços públicos…
Existiu uma negligência aos cuidados básicos em Israel da mesma forma como se observa aqui no nosso país. Quando estamos na rua podemos reparar o pequeno número de pessoas com máscaras, a justificativa é o calor…
Nem precisa de ir tão longe como Israel, basta olhar Manaus!
Após ler atentamente o texto que aborda a retomada das aulas em Israel, pude observar que muitas medidas de segurança não foram aplicadas num primeiro momento o que, causou a elevação do casos de Covid-19 e, foi necessário que, se desse um passo atrás para poder rever os erros e corrigi-los. Comparando com a pressão imposta de forma implícita pela União, bem como a pressão sofrida abertamente por parte dos governadores e prefeitos para que retomem as aulas, não seria leviano dizer que os casos de transmissão da doença iriam ascender sensivelmente no país. Tendo como agravante que, a escola pública em sua grande maioria ainda, não dispõem de estrutura física, de pessoal e financeira para seguir os protocolos sanitários como devem ser seguidos. Um outro ponto que deve ser levado em consideração é o fato de que, tanto os estudantes, seus familiares, professores, gestores escolares e demais funcionários que trabalham dentro do ambiente escolar não passaram por um inquérito sorológico para saber quem está com a doença, porém encontra-se assintomático, quem já teve, qual o índice de contaminados para que com os resultados em mãos possa ser analisado e , a partir daí verificar qual seria o memento mais oportuno para uma retomada das aulas em segurança a vida, pois este é o maior bem que devemos proteger, pois em vida e saúde não há escolas, alunos, economia, entretenimento, ou seja, sem vida não há nada, só a desolação total.
Israel se precipitou num retorno precoce ás aulas. Acho que deveriam ter esperado um pouco mais a situação se estabilizar. Além do mais, erraram em algumas atitudes em relação á preparo dos locais e uso de EPIS.
No Brasil não vai se diferente. Outros interesses estão acima da vida. No momento a prioridade são as eleições. Há uma falsa sensação de que acabou a Pandemia. Feriadão,praias e bares lotados. Logo chega outra onda. E espero que a vacina chegue logo e para todos.
Israel nos mostra como uma volta sem as devidas providencias pode gerar uma catástrofe total, antes de pensar em retorno precisa adequar os espaços físicos, ter uma plano de ação pensando na preservação da vida de todos.
Volto a bater na tecla, sem vacina é um erro tentar voltar, ainda mais se os casos só continuam a crescer.
voltar com os alunos somente com vacina
Antes de tomar qualquer decisão é preciso rever todas essas realidades trazer para o conhecimento de todos , não podemos correr riscos que podem ser fatais ,conteúdos podem ser revistos,vidas não.
É importante conhecer os erros e acertos que ocorreram em outros países e começarmos a pensar como será quando chegar a hora das escolas reabrirem por aqui.
Não podemos cometer o erro de Israel,por isso é preciso cautela.
O retorno sem medidas cautelosas conduz o país a regredir e perder tudo o que foi conquistado. Vemos nos diferentes casos o perigo que o retorno representa.
Retorno sem condições de seguir todos os protocolos, é uma estratégia que virará uma tragédia.
Questões de políticas públicas poderão fazer com que ocorra o mesmo aqui no Brasil
A experiência, com sucessão de erros de Israel mostra um verdadeiro desastre. A minha preocupação aqui no Brasil é ouvir alguns epidemiologistas afirmando que as crianças são assintomáticas e que a possibilidade de transmissão é menor… menor, mas real. No caso da escola de Israel, a quantidade de estudantes e professores foram contaminados, porém estavam assintomáticos. Para quantas pessoas eles podem ter transmitido o vírus? Complicado…
Realmente eu espero que possamos observar os erros de outros países e aprender com eles,pois temos essa vantagem de ver o que deu certo ou errado,muitos países não tiveram essa oportunidade, se as ações forem tomadas no momento certo,não será questão apenas de acertar,mas de salvar vidas.Vidas que importam,não podemos esquecer dos grandes casos de assintomáticos,o ensino poderemos recuperar,é as vidas?
Para retornar as aulas, muita coisa tem que ser mudada, tanto no aspecto humano, como nos estrutural e material.
Conhecendo os erros e acertos de outros países, temos mais chance de acertar já que ainda não reabrimos. Apesar de que na minha opinião não está na hora de reabrir, tendo em vista que os números de contaminados continua oscilando muito, e a maioria das crianças são assintomáticas
Um retorno sem as devidas medidas de manutenção revistas e trocadas será impossível, pois em minha sala muitas janelas não abrem na “maçaneta”.
Retorno precipitado, sem os devidos cuidados.
Não consigo nem imaginar o meu medo, se tiver que voltar sem vacina.
Estamos tendo vários exemplos de retorno as aulas presencias em outros países. É importante lembrar que cada país tem sua especificidade. Acredito que o mundo anseia pela vacina contra a COVID-19, mas enquanto isso não acontece, precisamos seguir a risca as normas de segurança exigidas.
Sem a vacina infelizmente nossa experiência pode ser pior do que Israel.
Cada vez mais que olho para nossa situação vejo grande esforço politico para a realização de eleições seguras e vejo poucos esforços em retorno de atividades escolares que atenda aos protocolos de segurança.
É importante observar os acertos de outros países, bem como os erros, a fim de não repeti-los em espaços diferentes.
Sem os recursos necessários no Brasil será igual ou pior.
Será pior aqui no Brasil,nossa salas são númerosas.
Diante de tantos retrocessos em países que retornaram as aulas presenciais é preciso muita cautela para pensar num retorno de forma segura. Penso que sem vacina é correr um grande risco.
Não há o que se comentar sobre a total irresponsabilidade, tanto do governo israelense, como das famílias que autorizaram seus filhos a retornarem ( salvo se o governo não ofereceu a possibilidade da permanência na modalidade remota e estes se sentiram obrigados a autorizar o retorno de seus filhos temendo que houvessem prejuízos na aprendizagem).
De qualquer forma, mesmo se houvesse uma queda na curva de infectados, isso não seria garantia para um retorno seguro, visto que países europeus que haviam demonstrado recuo significativo ou estabilização do vírus voltaram a apresentar um aumento em suas respectivas curvas, sendo necessária a retomada da quarentena.
Concordo com as colegas, sem a vacina, não existe um cenário seguro para o retorno das atividades escolares.
O grande problema é atender a todos os interesses que circulam a escola, principalmente se no Brasil forem tomados como prioritários os interesses assistencialistas, se assim o forem com certeza teremos outra Israel nas mãos, com medidas de retorno equivocados e um abre e fecha desnecessário.
Mais uma experiência que nos mostra mais uma que sem vacina não se deve ter retorno as aulas.
Sem vacina nosso retorno pode ser ainda muito pior que Israel
Infelizmente, não podemos retornar ao antigo normal, sem vacina podemos ter uma estatística muito pior que Israel
Conhecer os erros faz parte do processo. Mas pensando que estamos no final do ano e entrando no verão, podemos cometer esses erros mesmo conhecendo-os. Não acho viável o retorno, mas acredito que devemos começar a pensar no próximo ano. Como iremos recuperar nossos alunos e profissionais, pois muitos votarão emocionalmente abalados.
Muito medo dessa volta. Não podemos cometer os mesmos erros, ainda mais agora que estamos no final do ano letivo. Acredito que possamos recuperar no ano que vem tudo que foi perdido em relação a conteúdo, porém não recuperaremos vidas.
Sim…. aprendamos com tantos erros de outros lugares!! Temos provas suficientes da impossibilidade segura de retorno!
Só comprova que sem a vacina não vai haver a mínima segurança
Voltar sem vacina é muito perigoso
A maior parte das escolas públicas não têm condição de retorno com segurança, antes da vacina
Realmente, chega a ser irresponsavel a forma como foi conduzido o processo de retorno as aulas em Israel.
O Brasil precisa primeiro aprender o que é uma pandemia. Depois saber dos erros e acertos para um convívio seguro e acertivo.