Nova Zelândia volta às aulas com currículo humano
Nova Zelândia volta às aulas com currículo humano: regras mais brandas, flexibilidade para adaptações pelas escolas e menos conteúdos marcam o retorno às aulas presenciais no país.
A hora de voltar às aulas presenciais se aproxima e todos nós continuamos com muitas dúvidas. Nesta série de reportagens, o Educador360 vem apresentando as boas experiências de outros países que enfrentaram o fechamento das escolas e já retornaram às aulas presenciais a fim de nos inspirarmos com outras ações. Depois de explorar os exemplos de China, Dinamarca, Coreia do Sul e França , hoje vamos estudar como as escolas reabriram na Nova Zelândia.
Exemplo mundial no controle da pandemia de Covid-19, a Nova Zelândia registrou até 15 de julho 1.545 casos confirmados da doença. Desse total, apenas 22 pessoas haviam morrido até aquela data, para que esse sucesso fosse atingido, o país recorreu a medidas extremamente restritivas que incluíram o fechamento completo de suas 2,5 mil escolas por 8 semanas.
No início, todos os estudantes entraram em férias coletivas por duas semanas. A partir de 15 de abril, com o país ainda em isolamento, as escolas voltaram às aulas de forma remota. Duas semanas depois, o nível de alerta havia baixado da fase 4 para a fase 3 e o governo determinou o retorno, em 29 de abril, dos estudantes que não tinham condições de acompanhar as aulas remotas em casa.
Finalmente, em 18 de maio, todos os 800 mil estudantes neozelandeses puderam retornar às escolas, quando o nível de alerta havia sido rebaixado para 2. Algumas regras gerais foram estabelecidas, mas todas as escolas tiveram liberdade para adaptá-las às suas realidades locais.
Confira a seguir as regras sugeridas pelo governo central às escolas.
Retorno opcional
A volta às escolas não foi obrigatória. O governo determinou que a retomada deveria ser “gentil”, tanto para estudantes quanto para professores, como resultado, possibilitou a opção de permanecer no atendimento remoto.
Saúde em primeiro lugar
Crianças e professores com o menor sintoma de resfriado, mesmo que fosse apenas um nariz escorrendo, eram orientados a permanecer em casa.
Conscientização dos estudantes
O governo investiu na produção de material audiovisual didático sobre as formas de contágio e hábitos de higiene que podem evitá-lo.
Máscaras opcionais
Diferentemente de outros países, a Nova Zelândia não obrigou alunos e professores a usar máscaras nem equipamentos de proteção. O uso era opcional. Tampouco foram implementadas medidas como aferição de febre, marcação de distâncias entre as carteiras ou álcool em gel nas salas de aula.
Sem aglomerações
As assembleias entre estudantes e professores foram suspensas ou reduzidas. Com o mesmo intuito de evitar aglomerações, as escolas escalonaram turmas em horários diferentes de intervalo e reorganizaram as rotinas de entrada e saída. Foram criados espaços para permitir que os pais apenas deixassem ou pegassem as crianças, sem a necessidade de estacionar e descer do carro.
Medidas de higiene
Os alunos são estimulados a lavar as mãos com maior frequência e cada um leva sua própria toalha para secá-las. Compartilhamento de lanches e objetos entre os estudantes é desaconselhado.
Limpeza do ambiente
Novas rotinas ampliaram a frequência de limpeza de ambientes escolares e de equipamentos, incluindo os de Educação Física.
Novo currículo
Com as restrições a aglomerações, a ênfase recaiu sobre trabalhos individuais em lugar dos coletivos. Mesmo nas aulas de Educação Física, os treinos se concentram em modalidades individuais. As escolas optaram por privilegiar o aspecto humano e o bem-estar, em detrimento do conteúdo.
Ensino híbrido
Como o retorno não era obrigatório, o modelo manteve as aulas remotas em funcionamento.
Depois da volta, a Nova Zelândia voltou a apresentar novos casos da doença em junho e julho. Os números, porém, foram baixos e importados, ou seja, em pessoas que chegavam de viagens internacionais. Sem qualquer relação, portanto, com a volta às aulas. O número de testes aplicados diariamente continua crescendo massivamente.
Gostou deste conteúdo? Então deixe seu comentário e leia também a experiência nestes outros países: China, Dinamarca, Coreia do Sul e França.
130 Comentários. Deixe novo
Interessante ver como vários países estão agindo em relação ao retorno das aulas.
LIVE de hoje, às 17h: Quais medidas foram tomadas para segurança e apoio ao volta às aulas?
“Alguns países estão saindo da crise com sistemas educacionais mais fortes,
enquanto outros têm sistemas destruídos. A questão que está se mostrando
relevante é, portanto, resiliência. A natureza recompensa quem é mais resiliente
e consegue se adaptar.” ( Andreas Schleicher – diretor da educação OCDE)
https://www.youtube.com/watch?v=0t623z61-mM
Que bom que lá a retomada das aulas foram pensadas no bem estar dos estudantes e professores!
Vdd Eleni….Penso que países como o Brasil que ainda não retornaram às aulas tem o “privilégio” de avaliar ações de outros países, o que deu e não deu certo.
Cada país adota medidas diferente, para organizar a volta às aulas.
Muito flexível, ao meu ver, considerando os números. Ponto interessante é a família decidir se leva o filho ou não.
LIVE de hoje, às 17h: Quais medidas foram tomadas para segurança e apoio ao volta às aulas?
“Alguns países estão saindo da crise com sistemas educacionais mais fortes,
enquanto outros têm sistemas destruídos. A questão que está se mostrando
relevante é, portanto, resiliência. A natureza recompensa quem é mais resiliente
e consegue se adaptar.” ( Andreas Schleicher – diretor da educação OCDE)
https://www.youtube.com/watch?v=0t623z61-mM
O que se vê foram medidas antecipadas e provavelmente com a colaboração do povo, todos falando uma mesma língua o que não ocorreu no Brasil.
Muito Bom saber como outros tem lidado com a situação, no entanto sabemos que ainda não temos a solução para este problema, então todo cuidado ainda parece ser pouco.
Muito interessante e é bom ler como outros países estão lidando com a pandemia! Tenho parentes que moram na Nova Zelândia e realmente a cultura e consciência dos habitantes de lá é muito diferente daqui.
E a questão inicial da família e professores escolherem se voltam ou não para as escolas, é muito relevante!
Na verdade, se for decidido a volta as aulas, os professores não terão a opção de escolha. Terão que voltar.
Não concordo com essa fala, porque na prática o negócio é bem diferente.
Na verdade eu não concordo porque se fala muito mas na prática a realidade é outra. Lá é pais de primeiro mundo a cultura é outra .
Marília, tudo bem?
Obrigada pela sua contribuição! Esse espaço é realmente para debatermos ideias e como ponto de partida estamos trazendo o que foi feito em diversos países – tanto de positivo, quanto de negativo – para nos mantermos informados sobre a educação global, especialmente nesse momento delicado.
LIVE de hoje, às 17h: Quais medidas foram tomadas para segurança e apoio ao volta às aulas?
“Alguns países estão saindo da crise com sistemas educacionais mais fortes,
enquanto outros têm sistemas destruídos. A questão que está se mostrando
relevante é, portanto, resiliência. A natureza recompensa quem é mais resiliente
e consegue se adaptar.” ( Andreas Schleicher – diretor da educação OCDE)
https://www.youtube.com/watch?v=0t623z61-mM
Gostei da leitura. Sou professora e tenho essa preocupação. Como será a volta? Bom vermos experiências acertivas, mas concordo que o brasileiro tem um comportamento muito diferente dos acima citados, o que tornaria arriscado o retorno das aulas no Brasil.
LIVE de hoje, às 17h: Quais medidas foram tomadas para segurança e apoio ao volta às aulas?
“Alguns países estão saindo da crise com sistemas educacionais mais fortes,
enquanto outros têm sistemas destruídos. A questão que está se mostrando
relevante é, portanto, resiliência. A natureza recompensa quem é mais resiliente
e consegue se adaptar.” ( Andreas Schleicher – diretor da educação OCDE)
https://www.youtube.com/watch?v=0t623z61-mM
Quando leio as experiencia da Nova Zelândia, parece que está faltando informação, foram poucas ações tomadas como obrigatoriedade, mas o resultado de controle foi muito bom, não consegui ter clareza de que ação foi feita para um resultado tão positivo. Mas ao pensar um pouco mais sabemos do compromisso que a população teve no inicio do contagio e como as autoridades politicas tiveram clareza para orientar a população.
Realidade muito diferente da nossa…
Além da preocupação com todas as medidas e protocolos é preciso pensar em estratégias para acolher os alunos na escola novamente.
Agora entendi porque Diadema está pedindo para colocar nas atividades da semana atividades sobre o bem estar. Copiaram do novo currículo da Nova Zelândia. Atualmente Temos a informação de que as escolas voltaram a fechar na Nova Zelândia.
Medidas e o bom senso são levados em conta, porém acredito que as regras de prevenção devem ser obrigatórias para o bem da coletividade, visto os últimos relatos de escolas fechando pelo aumento da transmissão.
Realmente, ver como outros países estão agindo, com relação ao enfrentamento do problema, causado pela pandemia, é muito interessante, mas, cada país tem sua cultura e seus pontos relevantes com designações diferenciadas para os fins educacionais e tratamento da saúde, enfim, recursos mais estruturados. Sabemos que o povo brasileiro, no geral, vive em condições precárias. Devemos seguir orientações do sistema de saúde , regras impostas pelas autoridades no assunto e não de livre escolha.
É muito bom vê em outros países as decisões tomada em relação ao retorno das aulas, aqui em nosso país precisa de muito investimento para que isso aconteça com segurança.
Muito importante ver como os países estão se protegendo, bem diferente do nosso, infelizmente.
Nossa, fiquei bastante surpresa com o fato de ser obrigatório o uso de máscara.
Estranhei o fato de ser obrigatório o uso de máscara.
Realidade totalmente diferente da nossa. Primeiro professores e alunos escolhem se voltam ou não às aulas presenciais. Segundo levam materiais de casa (toalha). Terceiro país de terceiro mundo outra cultura e realidade…
Nova Zelândia, frente aos índices mundiais, teve um ótimo controle da doença (até 15 de julho 1.545 casos confirmados da doença e, desse total, apenas 22 óbitos). Essa não é a realidade do Brasil, infelizmente.
Não podemos nos esquecer que a nossa realidade é totalmente diferente.
Cada país tem sua realidade
Mas muito bom mantermos atualizados e refletirmos…
Nova Zelândia foi um exemplo mundial no controle da pandemia, não temos nem o que dizer, só observar e aplaudir.
Essas medidas só podem dar certo em países que sempre valorizaram a educação. É outra cultura. Mas é interessante saber da postura de diferentes países perante um mesmo mal.
Podemos perceber que cada local tem sua realidade, sempre considerar esse ponto que é bem relevante.
Realidades totalmente diferentes, aqui no Brasil é difícil a conscientização dos adultos imagina as crianças.
Muito interessante, mas cada país age de acordo com sua cultura.Alguns trabalham com chance de escolha outros já não podem. Realidades diferentes, exige encaminhamentos diferentes.
Muito interessante a rapidez com que os países tem se organizado para a retomada as aulas, infelizmente o nosso não tem se organizado para essa retomada.
É interessante que saibamos como está sendo o retorno das crianças em outros países, mas as diferenças são muito distintas.
Não tem como comparar com a nossa realidade.
Interessante a postura do governo que deixou mais aberto esse retorno às aulas, claro que levando em consideração a realidade do país, que teve uma quarentena rigorosa e também o número de óbitos não chega perto do que estamos passando. O Brasil encontra-se em um platô eterno,
com mais de mil óbitos por dia e, sinceramente, sem testagem em massa para realmente isolar quem está infectado, não vejo como esses números irão baixar.
Na teoria tudo é muito bem planejado,mas a realidade é bem diferente.
A forma de agir logo de início foi crucial para a conter (ou não) e lidar (ou não) com a doença. Para governos que não tiveram as atitudes necessárias e mais acertadas, cabe agora o prolongamento da situação e investimentos pesados se pensam um possível retorno mais seguro. E com muitas restrições ainda.
Para alunos e famílias, professores, gestores e funcionários, muita informação, muito preparo e opção, considerando que o bem mais precioso deve ser preservado. Se compararmos nossa realidade, nem testes em massa tivemos ainda.
Falta organizacao aqui no nosso
Interessante! Mas continuo acreditando numa vacina que tenha eficácia pra esse covid-19
É bom ressaltar que só foi possível o retorno as aulas presenciais devido ao baixo índice de infectados.
Apesar da flexibilidade de escolhas a Nova Zelândia teve um excelente desempenho diante da pandemia, porém não podemos esquecer que a nossa realidade e cultura são totalmente diferentes.
Muito interessante ver como outros países estão lidando com o retorno, essa de deixar opcional a volta presencial muito legal.
É muito interessante ver como a Nova Zelândia que lidou de forma rigorosa em relação ao controle da covid-19 aborda a questão do retorno as aulas de forma humanizada e, também não obrigatória ou seja o aluno ou o professor que não se sentir seguro em voltar pode continuar as atividades remotamente. Gostaria que esse exemplo de cidadania também ocorresse em nosso país.
Interessante. Mas… O Brasil não é a Nova Zelândia
Na verdade não temos como nos comparar com outros países, mas sabemos que precisamos de medidas a serem tomadas para um retorno “seguro”, sem isso não tem como pensar em volta.
Fiquei bastante surpresa, pelo fato da mascara não ser obrigatório.
Nova Zelândia,um país que tem no comando um governo prudente,com isso frente aos índices mundiais teve um ótimo controle da doença,infelizmente não é o caso do Brasil,dai nosso medo deste retorno as aulas,mas é sempre bom sabermos como o resto do mundo está enfrentando este fato.
Acredito que aqui no Brasil esse modelo não dá certo.
Conhecer como outros países estão retomando suas atividades pelos textos que Mind Lab nos envia é muito gratificante,porém esse modelo da Nova Zelandia, não é nossa realidade até então.
Deve ser complicado aos professores ministrarem aulas presenciais e elaborarem atividades remotas.
Percebe-se claramente que não há possibilidade de retornar as aulas presenciais, sem a diminuição considerável de pessoas infectadas pelo Covid-19, assim como de todas as medidas e protocolos de segurança máxima. Saúde em primeiro lugar sempre!!!
O número de testes na Nova Zelândia aumenta a cada dia, segundo a última frase do texto , coisa que em nosso país o governo federal não mostra nenhum interesse em fazer.
Pelo visto na Nova Zelândia a obrigatoriedade foi bastante leve,o governo confiou no bom senso de seu povo.não sei se aqui funcionaria dessa forma.
Muito bom saber que as coisas lá estão dando certo, isso é uma questão de um governo sério e povos comprometido também, questão de cultura.
É muito interessante conhecer como cada país se organizou, para a volta às aulas, considerando a diferença entre nossas escolas e as escolas deles continuo preocupada.
É muito interessante saber como os outros países lidaram com esse retorno as aulas presenciais.
Muito interessante o movimento de volta às aulas em Nova Zelândia. O currículo é a peça chave da escola e neste momento ele deve ser flexível para atender às necessidades educativas. Manter as aulas em modelo híbrido foi bem sensato.
Aqui para nossa segurança o melhor é o retorno somente depois da vacina, que para alunos e professores possam se sentir realmente seguros.
O retorno foi pensado de forma humana, pensando sempre nos alunos e nos professores.
Retorno muito flexível e cauteloso! Gostei muito do fato da NÃO obrigatoriedade e ser uma opção dos responsáveis.
Percebe-se que cada país, com a sua realidade, organizou uma estratégia diferente para o retorno das atividades e dos estudantes. Espero que o nosso país também consiga uma adequação de controle, suporte e protocolo possível de se cumprir.
Achei importante respeitar o direito de querer retornar,tanto aos professores como aos alunos,vemos também que as medidas foram respeitadas e houve preocupação em manter o controle da pandemia,no Brasil,não saberíamos por exemplo dizer quando um caso seria importado
Como é interessante saber que nos países de primeiro mundo há uma preocupação muito séria com relação a saúde de Alunos e Professores . Infelizmente nosso país não tem as condições de um país de Primeiro mundo por este motivo o retorno às aulas torna-se ainda mais preocupante.
Interessante
Nova Zelândia agiu rápido para conter a disseminação do vírus e tem tentado boas medidas com relação ao retorno. Pena que a realidade de lá não se compara com a nossa nem de longe…
Conhecer a maneira como Nova Zelândia teve o controle desta pandemia, faz refletir sobre todas as ações não tomadas pelo nosso governo: fechamento de fronteiras, testes em massa, isolamento social por 8 semanas , das quais a população respeitou religiosamente.No Brasil devido a carência financeira não houve isolamento, testes em massa, fechamento de fronteiras nossas dimensões continentais , que retrata uma realidade totalmente diferente.
Bom saber que os dirigente deste país voltou suspender as aulas,mesmo aplicando teste para verificação de como andava o contagio do COVID19
Percebemos o cuidado que tiveram para uma volta as aulas com segurança, pensando na proteção dos alunos e professores.
Tudo vai se estabilizando quando as políticas públicas funcionam.
Dentre todas as medidas, a opção pelo retorno opcional, garantindo o ensino remoto para aqueles que assim desejassem, é bastante interessante. Todas as outras medidas só fazem sentindo em um país no qual os governantes estão de fato cumprindo o seu papel, respeitando e zelando pela nação, o extremo oposto do que vemos acontecer no Brasil.
Uma retomada as escolas , precisa ser cautelosa, a Nova Zelândia pensou essa retomada e a fez com inúmeras mudanças a essa volta
Tudo o que está acontecendo é novo para nós, nunca havíamos passado por nada semelhante. Acho muito importante ficarmos a par de como os outros países enfrentaram e têm enfrentado essa “novidade”, para que possamos a partir dos exemplos deles, planejarmos as nossas ações.
O retorno ser opcional é uma boa referência.
Nossa realidade é outra, mas bom exemplos como o da Nova Zelândia podem servir de inspiração.
Nossa realidade é outra, mas bons exemplos como o da Nova Zelândia podem servir de inspiração.
Nossa realidade tem sido bem diferente, desde o início até o momento não sei o que os especialistas da Secretaria de Educação de minha cidade pensam a respeito e o que tem elaborado para um possível volta as aulas. Tenho elaborado atividades mas não se comenta nada para este retorno. Bem diferente do que Nova Zelandia fez, mas eles tiveram que passar por um novo confinamento.
Muito me preocupa com todas as medidas e protocolos é preciso pensar em estratégias para acolher os alunos na escola novamente.
Não se pode afirmar que foi uma gestão competente que propiciou baixo números de casos de covid na Nova Zelândia, visto que devido a características geográficas outros países ilha da Oceania chegam a não apresentar casos de contaminação. Agora em relação a educação a Nova Zelândia já vem num processo de flexibilização e revisão do currículo, buscando maior humanização, e atendimento e atenção a conteúdos significativos a sua população, na preocupação de formar sua sociedade para o futuro não apenas de forma imediatista, acredito que a pandemia tenha acelerado estas discussões e o que vemos quanto ao currículo e hibridização da oferta é reflexo do seu plano a longo prazo com relação a educação e não tem correlação direta com a pandemia.
É sempre bom poder conhecer como outros lugares estão lhe dando com esse problema. Acredito que o professor deve ser escutado, pois ele estará na linha de frente.
Não consigo compreender como um país que adota regras mais amenas para um retorno de uma pandemia. Isso não funcionaria aqui no brasil
As características da Nova Zelândia são muito diferentes dos países com grande área de território ,baixa densidade populacional, mas as ações de prevenção com certeza colaborou com a diminuição do contágio. Parabéns.
Nova Zelândia, pais de primeiro mundo, com uma cultura totalmente diferente da nossa. Aqui o povo já não está nem ligando mais com a questão de proteção e isolamento, estão frequentando lugares aglomerados, sem uso da máscara ou fazendo uso de métodos de higiene, o número de contágio só vêm aumentando. Então enquanto o povo brasileiro não tiver consciência, as aulas devem permanecer suspensa. #semvacinasemretornoasescolas
Realmente, cada país precisar analisar sua realidade e procurar atender com responsabilidade as necessidades da sua população. Visando sempre à preservação das vidas.
É sempre bom termos outras experiências para compartilhar.
Não tem como comparar um país como a Nova Zelândia , as medidas do começo a consciência das pessoas . Visto que o número de contágio e de mortos nem de longe se compara com o nosso .
Conhecer a realidade de outros países é interessante para conhecimento . Aqui no Brasil ainda temos muito o que avançar!
O retorno às aulas não obrigatório merece destaque, enquanto não houver vacina não há garantia de segurança ainda que haja protocolos sanitários a serem cumpridos. Lamentável que em pleno século XXI , nem todas as escolas brasileiras tenham condições de cumprir o mínimo exigido: possibilitar aos alunos a higienização das mãos com água e sabão !
realidade totalmente diferente da nossa, não podemos nem comparar os dois países , visto que a realidade financeira da nova Zelândia , consciência coletiva da gravidade da doença, perante as atitudes dos seus cidadão, e os números da doença é totalmente desproporcional . Que possamos aprender a ter mais consciência coletiva, e respeitar mais o próximo , quem sabe assim, amenizar ou até acabar com essa doença terrível.
Realidade totalmente diferente da nossa, não podemos nem comparar os dois países , visto que a realidade financeira da nova Zelândia , consciência coletiva da gravidade da doença, perante as atitudes dos seus cidadão, e os números da doença é totalmente desproporcional . Que possamos aprender a ter mais consciência coletiva, e respeitar mais o próximo , quem sabe assim, amenizar ou até acabar com essa doença terrível.
A realidade da Nova Zelândia é muito diferente da nossa. As nossas escolas na maioria não tem estrutura ou pessoal para adotar todos os protocolos. A volta às aulas presenciais provavelmente acarretará o aumento da contaminação, como já está acontecendo em outros países que já retomaram, inclusive a Nova Zelândia.
A nossa realidade é bem diferente. Alguns municípios não tem condições, materiais e de pessoas para adotar os protocolos adequados.
Tenho acompanhado os noticiários sobre a pandemia no mundo, e é impressionante como os líderes da Nova Zelândia têm conseguido o apoio e a conscientização da população para vencerem a pandemia. É admirável a postura de pensar no bem comum.
No caso da nova Zelândia a população estava de acordo com retorno e todos entram em consenso, são realidades diferentes ,quantidade de habitantes considerável. Não podemos tapar os olhos e fazer de conta. Está posto que o nosso social, demográfico e econômico não condiz com a mesma realidade.
Parabéns a Nova Zelândia por suas ações e se houve sucesso. Nossas questões sociais são maiores, não podemos cogitar ações que com certeza vão trazer mais mortes.
Dizer que deu certo a volta as aulas em outro país…mas a nossa realidade é bem diferente.
Nova Zelândia tomou outros rumos no enfrentamento da pandemia. O Brasil que está em um momento de destruição de muitas de nossas conquistas durante toda a história sequer se organizou.
Gostei muito dos procedimentos da Nova Zelândia! O melhor de todos até agora, na minha opinião.
Procedimentos adequados da Nova Zelândia! Muito bons, na minha opinião.
Procedimentos adequados!
Não entendi.
Mais um país com uma realidade bem diferente da nossa, pois houve nele uma grande intervenção do Estado, algo que nem de longe aconteceu aqui. E dá liberdade para as pessoas usarem ou não equipamentos de segurança aqui, seria uma extrema tragédia. O brasileiro está longe de ter consciência do bem comum, engatinhamos nisso.
Cada país adota medidas diferente, para organizar a volta às aulas.
Toda vez que tento postar vem uma mensagem dizendo que já fiz esse comentário, e eu não fiz.
Interessante as medidas que o país tomou referente ao retorno das aulas, cada município teve a automia de voltar as aulas mediante a sua realidade.
Além de reforçar todas as medidas de segurança e higiene que nesse momento é extremamente necessário.
Mesmo sendo uma realidade diferente da nossa, o assunto nos esclarece e nos dá ideia de como agir. Bom artigo.
Os protocolos de segurança para conter a doença logo do início da pandemia foram essenciais para a pouca disseminação da Covid na Austrália, bem como o retorno das atividades cotidianas. Lá foi priorizada a vida humana e os impactos na economia nem se fizeram sentir.
A Nova Zelândia teve uma política de ação unificada para o País no combate a Covid-19.
Não podemos nos comparar com os países de primeiro mundo. O Brasil é um país fragilizado economicamente. A população brasileira não é bem instruída em sua maioria. Assim sendo, fica difícil adotar medidas iguais a dos países desenvolvidos.
É interessante conhecer como cada país está enfrentando o retorno às aulas, nessa pandemia. Infelizmente, nos vejo distantes das realidades e possibilidades apresentadas.
Realidade completamente diferente da nossa… Aqui reivindicamos condições básicas como itens de higiene e estrutura física digna.
Outra realidade… totalmente diferente do Brasil .Retorno de forma segura para todos somente após a vacina!
Se faz necessário pensar na saúde mental ,antes de qualquer retorno.
O que faz muito do país é quem mora nele, não adianta ter excelentes governantes e uma população que não respeita as regras, a Nova Zelândia é um exemplo de sociedade.
Que bom que deixaram a critério das famílias enviar ou não a criança para escola.
SÃO TANTAS RECOMENDAÇÕES MAS NA PRÁTICA É TUDO DIFERENTE..A ESCOLA NÃO ESTÁ PREPARADA COM OS PROTOCOLOS E A COMUNIDADE NÃO RESPEITA.
Interessante como cada país está retomando as aulas, mas aqui no Brasil, ainda não é seguro a retomada das aulas presenciais.
Saber o que foi vivido no mundo nos ajuda a pensar sobre a nossa volta as aulas no Brasil, sensibilidade para tratar o assunto é tão importante quanto oss recursos financeiros para garantir a segurança sanitária.
Testar e testar e fazer teste constantemente em todos os envolvidos nas escolas. Preparar o espaço físico, organizando e adaptando os espaços com necessidade de construção de WC, lavatório, janelas amplas e sistema de higienização em todos os espaços públicos. Primeiramente numa pandemia é acreditar na doença e se cuidar. Se ficar doente tratar com seriedade. Não foi o caso do Brasil, que brincou e continua brincando com um vírus desconhecido.
É muito importante saber as ações no mundo. Para saber o que deu certo e errado. Testar e testar e fazer teste constantemente em todos os envolvidos nas escolas. Preparar o espaço físico, organizando e adaptando os espaços com necessidade de construção de WC, lavatório, janelas amplas e sistema de higienização em todos os espaços públicos. Primeiramente numa pandemia é acreditar na doença e se cuidar. Se ficar doente tratar com seriedade. Não foi o caso do Brasil, que brincou e continua brincando com um vírus desconhecido.
É muito importante saber as ações no mundo. Para saber o que deu certo e errado. Testar e testar e fazer teste constantemente em todos os envolvidos nas escolas. Preparar o espaço físico, organizando e adaptando os espaços com necessidade de construção de WC, lavatório, janelas amplas e sistema de higienização em todos os espaços públicos. Primeiramente numa pandemia é acreditar na doença e se cuidar. Se ficar doente tratar com seriedade. Não foi o caso do Brasil, que brincou e continua brincando com um vírus desconhecido. Vamos nos cuidar!
É muito importante saber o que vem dando certo nos outros países, porém precisamos colocar em prática o que deu certo ..ter apenas informações e não investir, não irá resolver nada…
É válido termos conhecimento do que está sendo feito mundo a fora na questão retorno às aulas. Mas já perceberam que os exemplos dados são apenas de países de primeiro mundo? Como trazer para nossa realidade em meses coisas que não temos ha décadas. Não temos o básico em nossas escolas a começar em questões estruturais, não há material humano suficiente, não há recursos mínimos. A teoria e exemplificação são excelentes… me ajudem a pensar isso na prática.
Cada país tem suas condições e cada rede de ensino as suas caracteristicas. O retorno deve ser pensado se acordo com suas condições.
Achei interessante a orientação dos conteúdos para aspectos da convivência, embora emotividade individuais.
Ótimo exemplo.
Infelizmente, no Brasil, ainda estamos muito aquém de todas essas medidas e desses números de contágio. Mas não podemos esmorecer. Vamos estudando e vendo possibilidades de voltarmos em 2021 com segurança e principalmente com a vacina.