Em Portugal a retomada das aulas foi parcial
Em Portugal a retomada das aulas foi parcial: apenas os estudantes dos últimos anos do Ensino Médio e as crianças do Jardim de Infância retornaram antes do fim do ano letivo, em junho.
Um dos primeiros países europeus a aderir ao isolamento por causa da pandemia, Portugal viu os efeitos dessa agilidade na curva do número de vítimas fatais de Covid-19, que jamais acompanhou a tendência de alta do número de pessoas infectadas pelo coronavírus. De 2 de março, quando foram confirmados os dois primeiros casos da doença, a 21 de julho, o número de óbitos foi de 1.697.
Essa eficiência permitiu que parte das escolas do país voltassem às atividades presenciais no dia 18 de maio. O retorno foi iniciado pelos alunos dos dois últimos anos do Ensino Médio, que estavam prestes a prestar exames de ingresso na universidade. A etapa seguinte a ser retomada foi a dos Jardins de Infância, porque o governo português entendeu que os pais, assolados pela crise financeira, precisavam voltar ao trabalho. Os alunos do Ensino Fundamental permaneceram em casa até o final do ano letivo, que terminou em junho.
Em Portugal a retomada das aulas foi parcial, confira em seguida algumas medidas adotadas para evitar a disseminação da Covid-19 entre os estudantes:
Equipamentos de segurança
O uso de máscaras foi decretado como obrigatório, tanto por estudantes quanto por professores e funcionários. Com a finalidade de garantir a oferta do equipamento, o governo usou as forças armadas do país para distribuir 4 milhões de máscaras, álcool em gel e desinfetantes nas escolas.
Adaptações físicas
Os professores foram estimulados a adotar novos espaços para suas aulas, especialmente ao ar livre. Conforme ficou definido que as carteiras dos estudantes deveriam respeitar a distância de 1,5 metro entre si. Os ginásios esportivos e teatros foram transformados em salas de aula.
Mais professores
Com o propósito de garantir um número menor de alunos por turma, o governo português autorizou a contratação de mais professores.
Carga horária
O retorno se deu com carga horária reduzida. Houve adoção de novos horários de entrada, de saída e intervalos para evitar a aglomeração de diferentes turmas. Os alunos do Ensino Médio retomaram as atividades com apenas 3 horas de aulas pela manhã e 3 horas à tarde.
Higiene e prevenção
Ao contrário de outros países, em Portugal não foi determinada a aferição da temperatura dos alunos na porta da escola. As autoridades sanitárias definiram, porém, que os estudantes deveriam lavar as mãos ao entrar e ao sair da escola.
Confira também as medidas de segurança para retorno presencial às aulas na China, na Dinamarca, na Coreia do Sul, na França e na Nova Zelândia.
153 Comentários. Deixe novo
Necessário muita cautela e investimento em informação e equipamentos para a possível volta.
Mesmo seguindo os protocolos ,sem vacina não é seguro
Boa noite, as medidas adotadas em Portugal, sem dúvidas é um ótimo protocolo, infelizmente no Brasil, nossa realidade é bem diferente .
Acho que esse não é o momento de retorno para criança de pré escola eles não consegue permanecer muito tempo com a máscara
É necessário todos os cuidados e equipamentos de segurança,porém ainda sem ter a vacina para acredito não ser seguro.
Eu acredito que seja muito importante manter os protocolos de segurança mas sem a vacina fica difícil sentir segurança
Acredito que tenha sido precipitado esse retorno, mesmo com todas as medidas de segurança adotadas o risco ainda é muito grande
É importante manter os protocolos de segurança, bem como espaços equipados, ainda assim ficamos apreensivos ao retorno das atividades.
É importante manter os protocolos de segurança, mas sem vacina fica complicado.
LIVE de hoje, às 17h: Quais medidas foram tomadas para segurança e apoio ao volta às aulas?
“Alguns países estão saindo da crise com sistemas educacionais mais fortes,
enquanto outros têm sistemas destruídos. A questão que está se mostrando
relevante é, portanto, resiliência. A natureza recompensa quem é mais resiliente
e consegue se adaptar.” ( Andreas Schleicher – diretor da educação OCDE)
https://www.youtube.com/watch?v=0t623z61-mM
Os protocolos de segurança devem bem rígidos ,para um retorno seguro.
O cumprimento dos protocolos serão de extrema importância para o retomada das aulas.
Portugal pais de dimensões bem menores e um governo que entendeu e respeitou o fato, conseguiu diminuir a trágica situação , vi um vídeo sobre o retorno da educação infantil, que mostra o que foi descrito e também que as crianças trocam o sapato ao entrar na escola e os brinquedos sao divididos em saco branco – higienizados e saco preto- para higienizar.
É importante manter os protocolos de segurança
Bom saber o que está ocorrendo em outros paises, porém a nossa realidade é outra, até em relação ao controle da disseminação do vírus.
é importante ter as informações de outros países para pensarmos em retorno seguro no Brasil, uma vez que a maioria das ações implantadas nesses países é inviável economicamente no Brasil.
Portugal também retoma as aulas com cautela. Não sabemos como será. O retorno no Brasil requer preparo da população e dos profissionais. Além dos recursos necessários para segurança.
Ao seguir com a leitura, percebemos que cada país adotou o seu protocolo de retorno, algumas semelhanças entre eles, seguindo a orientação OMS.
Não consigo imaginar nenhum protocolo de segurança com crianças de 0 à 5 anos. Complicado…
Sem vacina todos os funcionários e alunos da escola ficam vulneráveis.
Os protocolos de segurança de outros países foram de extrema importância para o retorno seguro.Estamos apreensivos com a volta no Brasil sem uma vacina.
Sem vacina sem volta as aulas.
O momento requer cautela e muita prudência,precisaríamos ao menos fazer testes para saber se grande parte já teve contato com o vírus,é termos a garantia que todos os protocolos seriam seguidos e respeitados,é de fato implantados nas escolas.
Devemos garanti que os protocolos de segurança seja seguido corretamente para segurança dos alunos, professores e funcionários da escola.
Portugal mostra a importância de trabalhar com prevenção! Saúde se trabalha com prevenção! infelizmente no Brasil isso não ocorre, basta olhar o número de vidas ceifadas por causas que podem ser evitadas.
A volta só será 100% segura com a descoberta da vacina para todos.
Precisaremos estudar muito o retorno no Brasil, pois as estruturas das escolas são precárias.
Os protocolos de segurança nos garantem um retorno com nosso “novo normal”. Porém, com os índices que nosso país vem apresentando penso ser complicado esse retorno.
Manter os protocolos de retorno seguro requer investimento financeiro em EPIs e produtos e materiais para higienização frequente de ambientes, formação para o trabalho seguro em época de pandemia, espaço físico adequado e, como explicitado, a redução da quantidade de alunos implica na contratação de mais professores. Ou seja, manter o mínimo de segurança requer INVESTIMENTO! A união, estados, municípios e particulares precisam se responsabilizar por isso.
Novamente as situações apontam ao investimento em massa por parte do governo. Acredito que nosso pais pode realizar tal investimento , mas falta vontade, organização e honestidade politica. No entanto, penso que para as crianças de 0 a 5 anos o retorno não funcionaria analisando todas as prevenções , seria como colocar as crianças em bolhas, sendo assim melhor ficar em casa como muitas famílias já tem apontado.
Segurança em primeiro lugar.
Realidades bastante diferente
Mas vale manter informada!!
Bom seria a contratação de mais professores, isso geraria empregos e poderíamos dar mais atenção aos nosso alunos, sem correr o risco de ficarmos com 40 alunos em sala.
É muito importante sabermos como os outros países estão fazendo esse retorno às aulas.
Um país que realmente está de parabéns! Soube combater o vírus de forma correta e salvou inúmeras vida! Na área da Educação também se mostrou bastante eficiente, tratado o retorno das mesmas de forma muito responsável.
Com certeza os protocolos de segurança devem ser garantidos, porém, enquanto não for criada a vacina não teremos como assegurar o bem estar dos protagonistas da educação, alunos e professores.
Investimento seria o caminho mas não é o que podemos esperar daqui.
Tudo gira em torno de investimentos. E manter os protocolos será essencial para adultos e crianças neste momento.
Retorno com responsabilidade e segurança para todos.
Podemos ver que todos os países que estão retornando às aulas tomam as mesmas medidas de segurança, mais ainda não garante a segurança de ninguém. O que fazer?
Se tivéssemos recursos para o cumprimento de todos os protocolos , ainda assim os riscos seriam grandes. Retornar com segurança e todos vacinados é a melhor opção.
Tem que ter muito cuidado para retorno, Materiais de uso normal as professoras já compram . fico imaginando como será álcool gel máscara ?
É preciso que façamos com que todos entendam que seguir os protocolos deve ser uma ação muito rígida. Infelizmente, enfrentamos adversidades, a higiene não é para todos em nosso país. Na Educação Infantil, creche, por exemplo, é comum receber crianças que não tomam banho por dias, fica complicado, fazer com que as famílias entendam a importância da higiene nesse momento.
Apesar dos protocolos sanitários , ainda não é seguro pensar no retorno presencial sem uma vacina eficaz !
Gostaria de saber como as professoras do ensino infantil conseguiram manter crianças tão pequenas separadas. Na educação infantil do nosso país isso é praticamente impossível! As crianças precisam brincar e interagir com o outro, sem isso não há qualidade do ensino infantil.
A realidade dos países da Europa não pode ser usada com a de um país tão carente como o Brasil. Uma volta precipitada do atendimento nas escolas seria o disparo de um verdadeiro genocídio!
Devemos seguir todos os protocolos de segurança,mas mesmo assim o risco é muito alto.
Será que realmente é seguro a volta as aulas sem uma vacina pronta para imunizar as crianças?
Mais um país que não voltou com a educação infantil.
Um retorno seguro é o que mais nos preocupa nesse momento, tanto com protocolos, como equipamentos que devem ser usados para que haja esse retorno. Mas ainda assim, acredito que só com a vacina, estaremos seguros.
Acredito que a retomada das aulas presenciais na rede pública de ensino no Brasil, ainda seja um dos ponto mais nevrálgicos da educação neste momento, pois, as escolas públicas não possuem estruturas (material e pessoal) para dar conta dos protocolos sanitários para se evitar o covid-19.
Um outro ponto que deve ser abordado é o fato de muito alunos já tiveram o vírus de forma assintomática, como relata o inquérito sorológico da Prefeitura Municipal de São Paulo recentemente. A rede estadual também irá fazer um inquérito sorológico para verificar como está a saúde dos professores, funcionários e alunos da rede estadual de São Paulo. Enquanto professora gostaria muito de estar em sala de aula lecionando para os meus alunos da infantil turma de fase II, como também para os meus alunos da EJA II, mas não posso deixar de levar algumas questões em considerações, tais como: A rede pública a qual trabalho não tem condições de seguir o protocolo sanitário devido a falta de pessoal para realizar a limpeza, pois já havia essa carência antes da pandemia, como também muitos alunos da EJA II são pertencentes ao grupo de risco e, muitos professores também. Portanto acredito que voltar as aulas presencialmente sem estrutura, sem vacina ou algum tratamento eficaz contra a covid-19 seria colocar a vida de todos em risco.
É importante ter cautela e informação em uma possível volta
Acho esse retorno muito inseguro sem a vacina.
As ações portuguesas foram possíveis, dentro de como o governo agiu durante a Pandemia, algo, infelizmente, bem diferente de nosso país. E as nossas escolas tem poucos lugares ao ar livre.
Sem vacina complica tudo
É a mesma história, sem vacina é impossível o retorno as aulas, principalmente na educação infantil
Cautela e respeito aos protocolos de segurança e higiene se faz necessário
Devemos seguir todos os protocolo de segurança sim, mas sem vacina acho muito difícil voltar em segurança.
A contratação de mais professores foi primordial para atender ao novo horário de aulas seguindo as medidas de segurança de distanciamento e protocolo de higiene.
Manter os protocolos de retorno seguro requer investimento financeiro em EPIS e produtos e materiais para higienização frequente de ambientes, formação para o trabalho , espaço físico adequado e sabemos que muitas prefeituras brasileiras não tem condições financeiras pra isso.
As medidas tomadas são ótimas e parecem respeitar todas as condições para um retorno mais seguro,porém sabemos que a nossa realidade é muito diferente dessa também.
Importante ter muito cuidado ao retornar as aulas, temos que ter disponíveis o amparo para voltarmos
O que todos nos já sabemos é que nessa retomada as aulas é imprescindível seguir os protocolo de segurança. E a pergunta é o Brasil está preparado? Estado de são paulo está preparado?
Cada país tem uma estrutura diferente, em Portugal até o presidente deu aulas online. Aqui, com escolas sucateadas, o retorno, parcial ou não é motivo de muita preocupação.
Perfeito, acredito que essa é a maneira mais coerente de retornar as aulas juntamente com a preocupação econômica. O Brasil poderia adotar esse exemplo,mas com medidas drásticas ao uso de máscaras, álcool em gel, e toda a questão de prevenção.
O Brasil teve chance de tomar precauções antes de acontecer o pior. Passados 6 meses desde o primeiro caso confirmado, praticamente o governo não aprendeu nada e nem mesmo a população que ainda vive como se não houvesse uma pandemia.
Percebemos como é importante as medidas tomadas por Portugal, por exemplo: retorno parcial dos alunos, diminuição da carga horária das aulas, equipamentos e medidas de segurança adotadas pelas escolas.
mesmo com todo o protocolo de segurança, acredito que isso não garante que mais pessoas se infectem, acredito somente quando tivermos uma vacina vamos ter garantias de segurança.
A reportagem cita a “eficiência” no controle do contágio. Pouco mais de mil mortos. Salvas as diferenças entre Portugal e nosso país, é possível dizer que aqui o controle não tem sido nada eficiente. Devemos sim olhar experiências de sucesso para ter ideia do que fazer. O ponto em comum desses artigos que tenho lido aqui é que as aulas voltaram com: medidas sérias e severas para saúde de todos, controle intenso de medidas sanitárias, garantia de EPIs além do retorno quando os casos eram menos. Importante não descartar esses exemplos.
Cada país tem que agir conforme suas condições no retorno às aulas, a segurança é essencial.
Acredito que esse ano não vamos voltar, as prefeituras não tem condições de bancar todos os insumos necessários e a adequação em sala de aula.
Fico em duvida como será noss retorno,se seremos amparados com tudo que é necessário no combate ao Corona VÌrus 19.
É de grande importância seguir todos os protocolos de segurança . Sabemos que o mais seguro é poder vacinar à todos .
Assim como a pandemia em Portugal foi contida de forma bem diferente do Brasil também o retorno às aulas com certeza está sendo mais tranquilo, outro governo, outra realidade
Preocupante o retorno das aulas presenciais.
Cuidado neste momento .
Os retornos estão acontecendo, cada país com seu protocolo, mas, todos tentando retornar de forma segura, como se daria isso aqui? As crianças iriam ficar com as mascara? Teremos verba para todo o equipamento de segurança necesário? São muitas dúvidas e muitas preocupações que nos aflingem.
Retorno precipitado,a necessidade de rever muitos pontos
Analisar a realidade de cada região, isso é importante para acontecer um retorno seguro, conversar com pais, ouvir sua opinião
Como podemos verificar nos diferentes países, o Brasil é um caso muito particular. Temos que olhar para a nossa realidade e entender como retornar de forma segura. Os exemplos dos outros país nos ajudam a entender as medidas que devem ser tomadas, mas para isso precisa de muita estrutura de materiais, de equipamentos. No entanto, para termos segurança, é preciso transparência dos dados de números de contaminados e mortes e segundo lugar testagem em massa. Só assim teremos parâmetros e segurança para pensar em ações de retorno.
A retomada com alunos maiores é até mais fácil,que conseguem manter o distanciamento e as regras de higiene,já com os pequenos a situação é outra.
Ter referências que deram certo e garantir a eficácia dos protocolos é de extrema importância.
Observo ações diferenciadas em Portugal em relação a China e Coreia do Sul e isso é importante, pois demonstra que cada país tem sua especificidade. Temos que considerar um ponto muito importante, que eles se reportam: O final do ano letivo em Portugal é em JUNHO. Muito diferente do Brasil; é necessário considerar todas essas questões e a infraestrutura que cada país tem. Além da infraestrutura, também tem a questão da gestão pública. Como os governos Federais pensam essa crise na saúde ?
Ter outras referências é de grande valia, entretanto devemos levar em conta que estamos nos comparando com uma civilização européia, onde a educação é e sempre será padrão de referência. Aqui infelizmente carecemos de recursos básicos: valorização da categoria, recursos humanos ( funcionários) , materiais pedagógicos. Começar com alunos maiores é ideal, pois tem um grau de discernimento maior.
Muito se discute sobre a possível volta às aulas, porém protocolos de segurança acabam sendo válidos para os alunos maiores, uma vez que, já conseguem entender a gravidade da situação. Na educação infantil as coisas não são tão fáceis como possa parecer!
Novamente “batendo na mesma tecla” não acredito num retorno seguro sem uma vacina, mesmo com todos os protocolos estipulados .
As realidades dos dois países é muito diferente. Aqui no Brasil houve uma demora muito grande para se pensar num isolamento social, diferentemente de Portugal. Não podemos pensar num retorno baseado nessa ação…países muito diferentes.
Os protocolos de segurança serão garantidos na escola pública no Brasil?
Os protocolos de segurança serão garantidos na escola pública no Brasil? Até que a vacina seja fornecida para todos?
Muitos países que possuem mais estruturas e recursos retornaram as aulas presenciais e tiveram que fechar novamente as escolas por conta dos casos que aumentaram. Já no Brasil, nossas escolas públicas com tantos problemas, esse retorno nos trará muitos medos e inseguranças.
Se fossemos voltar os professores deveriam usar luvas e avental, tipo jalecos, e o pessoal da limpeza tinha que no mínimo dobrar, na cozinha também funcionários dobrados…
Governantes preocupados faz toda a diferença!!!ter
Interessante saber as medidas tomadas por outros países,porém infelizmente nossa realidade é outra. No Brasil a retomada deveria acontecer mesmo depois da vacina.
Protocolos ser segurança acabam sendo válidos para os maiores que já conseguem entender a gravidade da situação, porém na educação infantil as coisas não são tão fáceis como possa parecer!
Não acredito em um retorno seguro sem vacina. E quando leio “O governo português autorizou a contratação de mais professores” fico pensando na rede em que eu trabalho que para encontrar alguém para uma simples hora aula, é um sufoco…
Com relação a Portugal achei interessante a contratação de professores ,diminuir o números de alunos e o meno e tempo horas de aula.
Acredito que não pode volta as aulas, pois as crianças estariam sujeitas a aglomeração, causando o aumento da contaminação , embora este tudo aberto nesse momento.
Seguros mesmo, só estaremos com a vacina.
Infelizmente a Educação Infantil, em alguns lugares e contextos, ainda é vista de forma prioritariamente assistencialista… A necessidade da retomada econômica não pode ser a única justificativa para o retorno.
As medidas tomadas pelo governo português, estão mostrando uma preocupação com a segurança de todos, a contratação de professores extras, alem de proporcionar turmas reduzidas proporciona uma retomada da economia baseada no aproveitamento de profissionais ociosos.
A educação infantil no geral apesar de ser um ensino importante é frequentemente visto como social/assistência.
Sugestão: procure saber mais sobre o município que está prestando monitoria. Terá um amplo material pra discutirmos em relação a protocolos e voltasl as aulas.
Sugestão: procure saber mais sobre o município que está prestando monitoria. Terá um amplo material pra discutirmos .
um dos segredo é que Portugal tomou algumas medidas mais pontuais no início da pandemia as mudanças demonstra uma grande necessidade de mudanças bem esquematizadas que demandam grandes investimentos e muito preparo.
Volto a insistir na qualidade das aulas. Como garantir o objetivo mínimo da Ed. Infantil com protocolos de distanciamento? Estamos no Brasil e na escola pública que já é carente de espaço e estrutura, além da super lotação de alunos.
Um pais que colocou as forças armadas á serviço da população merece respeito.
Cada país adotou um protocolo de segurança, mas infelizmente aqui no Brasil temos o exemplo de Manaus, onde, muitos professores e e alunos se contaminaram com o retorno.
O momento requer cautela e muita prudência, a realidade das escolas no Brasil é bem diferente dos outros países.
Protocolos de segurança são fundamentais e devemos aproveitar este momento para construir os nossos de acordo com nossa realidade que é tão diferente de um país de primeiro mundo.
Cada país teve seu numero de contagio, seu protocolo de segurança, então para uma retomada em nosso pais será necessário vacina e todos os protocolos de segurança, porém sabemos que infelizmente as escolas no nosso país não podem oferecer, muito menos as escolas públicas.
Como no próprio artigo já fala, a maneira como a covid 19 foi tratada desde o início em Portugal foi completamente diferente do que no Brasil, com certeza teve muito mais conscientização da população e as medidas de contenção disponibilizadas pelo governo, segundo o artigo foram mais eficazes o que possibilitou um possível retorno pensado, analisado e apoiado pelo governo como por exemplo o distribuição de máscaras , etc e a contratação de mais professores.
Com os alunos menores é impossível manter protocolos rígidos, desta forma creio que o retorno dos pequenos deverá ocorrer quando existir mais segurança para todos.
Importantes pesquisas de outros países para podermos ter referência de como agir neste momento para a segurança de todos.
Portugal pais de dimensões bem menores e um governo que entendeu e respeitou o fato, conseguiu diminuir a trágica situação , vi um vídeo sobre o retorno da educação infantil, que mostra o que foi descrito e também que as crianças trocam o sapato ao entrar na escola e os brinquedos sao divididos em saco branco – higienizados e saco preto- para higienizar.
O retorno deve ser bem planejado e o mais importante é analisar a realidade de cada lugar.
Um bom exemplo de retorno as aulas, mas com todas essas medidas em nossa realidade escolar do município onde trabalho teremos falta de espaço físico para essas mudanças. Nossa escola possui apenas 4 salas de aula e não temos quadra. Será um desafio grande a nossa equipe.
Sem a vacina, não é possível retorno as aulas, pois os nossos governantes não terão recursos para seguir os protocolos,
Mais professores na educação pública é algo que aqui eu não acredito nessa medida por parte do ministério da educação, o mais provável é reduzir as contratações.
Para o retorno é necessário muito investimento nas escolas, e sem vacina acredito que muitas vidas estarão em risco.
Um país que se antecipou e tomou decisões certas na hora certa. Nossos patrícios deram um show em termos de políticas públicas para o enfrentamento momento histórico da Pandemia. Aqui vejo também preocupação
em contratação de professores para reduzir o número de alunos por turma.👏👏👏👏
A realidade dos espaços físicos, das política públicas são realidades completamente diferentes do nosso país infelizmente.
A realidade dos espaços físicos, das política públicas são realidades completamente diferentes do nosso país infelizmente, seria preciso realmente mais contratações, diminuir o período de permanência mas no Brasil ainda não há essa maturidade.
Como já mencionei nos outros artigos, o Brasil não está preparado e nem equipado para o retorno as aulas na rede pública. Mas tais informações de como outros países estão se adaptando e adquirindo vários métodos preventivos, são de grande valia para que os representantes da política brasileira analisem e achem a melhor forma para as prevenção a serem adotadas nas escolas. Porém isso é algo que duvido que a nossa política tenha capacidade para isso. #semvacinasemaula
O retorno gradativo, eu acho que também acontecerá aqui – São Paulo. Já retornou em Manaus e houve o aumento de contaminados. Tiveram que recuar. Será que a nossa população está preparada para cumprir protocolos – se os governantes investirem nisso – na escola? Veja bem, há alguns meses atrás, todos os dias nos jornais, as manchetes sobre o uso de máscaras que o nosso presidente não utilizava. Agora, não são obrigados a tomarem vacinas. Como será que está a conscientização dessa população com relação a esse retorno?
Portugal foi um dos primeiros países europeus a entrar em quarentena, sua volta foi lenta e gradual, sua taxa de mortalidade e de transmissão é muito baixa, aqui estamos em uma realidade totalmente adversa, a taxa é alta tanto a de transmissão quanto a de mortalidade,não há teste para todos, há demora em se fazer os testes, nos resultados, as crianças são assintomáticas o que leva a um outro problema, em uma população onde a maior parte dela fica com os avós estaremos sacrificando o passado e o futuro para que? Para ficar em pé de igualdade com quem?já temos numeros horriveis para superar devemos nos poupar destes.
Infelizmente nossa realidade não é a mesma do Brasil não apenas em relação a estrutura da volta as aulas . Pode se perceber em relação a curva de contágio .
A postura dos governantes e da população portuguesa foi a mais responsável e coerente que pudemos perceber neste momento difícil. Já no Brasil os efeitos da ignorância foram catastróficos, visto que até hoje a pandemia ainda se encontra fora de controle e infelizmente sentiremos as consequências por muito tempo.
É preciso muita cautela e rever as necessidades e realidade de cada lugar para um retorno seguro!
Então né…e os professores que não vão poder voltar. Como fazer?
Como vai ser o atendimento?
Vai haver máscara para os alunos trocarem?
Vai haver pessoal suficiente e produto de limpeza?
Só para começar…
Portugal teve muita ousadia na retomada das aulas presenciais da Educação Infantil, não concordo.
A vacina é o mais importante para um retorno seguro.
A volta será inevitável, mas será necessário muita cautela.
O Brasil, está anos luz de ser comparado a outros países. Temos um gestor incompetente na condução da nação. E o protocolo de segurança é essencial, aferição de temperatura, EPIs, distanciamento e alimentação seca e com embalagem individual. Investir na educação é uma obrigação, mais funcionários, carga horária reduzida.
O Brasil, está anos luz de ser comparado a outros países. Temos um gestor incompetente na condução da nação. E o protocolo de segurança é essencial, aferição de temperatura, EPIs, distanciamento e alimentação seca e com embalagem individual. Investir na educação é uma obrigação, mais funcionários, carga horária reduzida. Temos que estar envolvidos para uma retomada segura e efetiva.
A realidade das escolas no Brasil é bem diferente dos outros países, retorno seguro só com a vacina.
Precisamos investir pesado para a volta aulas, pois não se trata somente de aprendizado, mas de cuidado com a vida.
Como já foi dito, não podemos comparar o nosso país com outros. Ciência sempre em primeiro lugar. Temos que aguardar e respeitar as recomendações das nossas autoridades em saúde.
Pelo texto não consigo enxergar as crianças do jardim de infância frequentando estas escolas e espaços com total segurança devido as especificidades da educação infantil.
Infelizmente, o que vejo são propostas colocadas no “papel”. mas, na realidade não há nenhuma ação pontual dentro das escolas públicas.
Cadê os EPIS para o retorno às aulas? Organização física e as adaptações das salas e banheiros? Será que isso também é
responsabilidade do professor?
Nossa realidade é bem diferente. Todo cuidado é pouco ! Devemos pensar em retornar com responsabilidade e segurança para todos.
Todo cuidado é pouco ! Não devemos nos precipitar, o momento exige cautela e segurança para todos.
Mesmo com todos os protocolos de segurança é impossível retornar.
Acho as comparações de realidades importante para os governantes terem uma base ,mas para as famílias creio que seja ainda mais desesperador.
Vejo que estas medidas são mais próximas de nossa realidade… vejo o uso dos espaços de teatro e dos ginásios, aulas ao ar livre, contratação de professores como algo possível.
Não vou falar do Brasil porque não conheço cada canto do país, mas a realidade de São Paulo é muito diferente, até daria para fazer, se houvesse esse comprometimento com a educação, mas infelizmente não há.
Interessante acompanhar por aqui as estratégias usadas em outros países, novamente teremos a chance de observarmos o que ocorreu nesses lugares, poderá ajudar na organização do nosso retorno.
O PLANO É MUITO INTERESSANTE MAS A NOSSA REALIDADE É MUITO DIFERENTE.
Comparar Brasil com pais Europeu, onde o Presidente da Republica tem o maior respeito pela educação a ponto de contar história para as crianças em rede nacional? É isso mesmo?
Quero ver as escolas públicas do Brasil seguirem protocolos como em países de primeiro mundo. Nas escolas públicas de Diadema faltam tudo, sempre. Se tem papel não tem sabão, se tem sabão não tem desinfetante. Incomparável! Não ao retorno em 2020!
Importante perceber que o retorno as aulas está vinculado a medidas antecipadas e eficientes de isolamento social e resultado da diminuição de casos de óbitos no país..
Também importante medidade contratação de novos professores no cuidado de manter distanciamento necessário
O retorno deve ser muito bem planejado e embasado nos protocologos, para que os mesmo sejam executados.
Ao ler todas as precauções e atenção dadas à Educação nesses países aqui relatados, dá um senso muito grande de abandono pelos nossos governantes que não propuseram nada em relação as escolas brasileiras. Os professores tiveram que se reinventar sozinhos, usando recursos próprios. Enfim, sabemos que não é intencional, sabemos que é um projeto de desmonte. Mas não passarão.
Mesmo seguindo os protocolos de segurança ,ainda há chances de um novo contágio … Fico pensando como segui-los na educação infantil ?