Coreia do Sul retoma atividades com o Ensino Médio
Coreia do Sul retoma atividades com o Ensino Médio, o país se prepara para segunda onda de Covid-19, mas o ambiente altamente competitivo na educação forçou o governo a reabrir as escolas.
Estudantes com máscaras, carteiras distanciadas em 1,5 metro e isoladas por películas de acrílico a fim de manter seus ocupantes isolados dos colegas e dos professores. Esse foi o cenário encontrado pelos 440 mil estudantes do último ano do Ensino Médio quando retornaram às aulas, em maio, na Coreia do Sul. Apesar de todos os esforços, o retorno às aulas presenciais tem sido difícil. Muitas escolas tiveram de ser fechadas alguns dias depois da reabertura porque o número de novos casos diários da doença deu sinais de crescimento.
Dando sequência à série sobre planejamento para retorno presencial às aulas :
Hoje o Educador360 apresenta as medidas sanitárias adotadas no país que chegou a ser o segundo pior do mundo em contaminação pela Covid-19, logo no início da pandemia. Ao passo que tomou medidas assertivas de contenção que incluíram o fechamento das escolas por dois meses, o país controlou a disseminação da doença e é considerado hoje um modelo de atuação. No final de junho, a Coreia do Sul somava 12.800 casos confirmados, dos quais 11.537 foram recuperados. Apenas 282 mortes foram registradas.
Mesmo assim, o retorno às aulas presenciais continua enfrentando dificuldades. Num primeiro momento, apenas os alunos do último ano do Ensino Médio foram autorizados a retornar, porque terão de enfrentar o vestibular no fim do ano. Como o ambiente educacional é altamente competitivo no país, com disputa por vagas nas melhores universidades sendo considerada fundamental para o futuro dos jovens, o governo se viu pressionado a reabrir mais escolas.
No início de junho, outros 1,8 milhão de estudantes dessa fase e dos anos finais do Ensino Fundamental I também foram autorizados a retornar às aulas presenciais. Em meados de junho, porém, as autoridades sul-coreanas se preparavam para uma possível segunda onda da Covid-19, mas fechamento das escolas não estava totalmente descartado.
Confira a seguir as medidas adotadas naquele país:
Infraestrutura
Divisórias de acrílico foram instaladas entre as careiras e marcações no chão delimitaram a distância entre as pessoas em filas. As carteiras foram afastadas em 1,5 metro.
Inspeção e controle
A temperatura corporal dos estudantes é averiguada na chegada às escolas. Alunos com febre são impedidos de entrar na escola e isolados para investigação posterior.
Segurança e higiene pessoal
O uso de máscaras é obrigatório e os estudantes receberam recipientes com álcool em para higienizar as mãos e as mesas.
Distanciamento social
Os estudantes são obrigados a se manter distantes de seus colegas. Apertos de mãos e abraços estão proibidos, bem como o compartilhamento de lanches.
Estratégia de retorno
Os estudantes estão voltando gradualmente. Dez dias após o retorno dos alunos de último ano do Ensino Médio, foram autorizadas a volta dos demais estudantes dessa fase de ensino e, num terceiro momento, alunos do 3º e 4º anos do Ensino Fundamental. Os demais estudantes permanecem em casa, recebendo atendimento por meio de aulas remotas.
Confira também as medidas adotadas na China, país onde a pandemia começo, e na Dinamarca , primeiro país europeu a retomar as aulas presenciais.
164 Comentários. Deixe novo
Observando as atitudes tomadas para o retorno na Coréia é importante ressaltar que os alunos envolvidos nesse processo são adultos e portanto totalmente conscientes da necessidade dessas medidas.
Muito me preocupa essas medidas sendo tomadas com crianças pequenas que não têm consciência da necessidade dessas medidas e portanto não terão os devidos cuidados, sendo esses totalmente de responsabilidade da equipe escolar. Esperamos que o Poder público tenha condições de oferecer todas as condições físicas e de pessoal que garanta a proteção tanto das crianças como dos profissionais envolvidos.
É preciso planejar esse retorno, pois é preocupante a nossa realidade da creche, diante da falta de recursos.
A realidade no Brasil é muito diferente se comparada com outros países . Falta estrutura e
Equipe suficiente para que de fato possamos trabalhar com segurança.
O retorno as aulas no Brasil deverá acontecer tomando medidas que protejam tanto profissionais como alunos e toda equipe escolar.
O Brasil é um país com pouca estrutura para tamanha mudança de ambientação.
É impossível nos comparar com outros países, e o ensino médio os alunos já são grandes e tem mais consciência do problema já o fundamental e infantil não tem a menor condição.
A volta as aulas é inevitável, entretanto não acredito que a infraestrutura das escolas públicas esteja adequada para isso em um curto período de tempo. Inclusive a falta de políticas publicas planejadas para esse momento é o mais preucupante.
Muito triste saber que nosso país infelizmente não tem estrutura, e nem as prefeituras recursos para este retorno seguro.
o fato de iniciar o retorno com o ensino médio foi uma estratégia interessante, mas no meu bairro vejo que apesar de todo apelo para conscientizar a população, as pessoas principalmente desta faixa etária pouco se importam com a pandemia, assim a estrutura e higienização da escola é essencial para a proteção de todos. Este é um grande problema.
Concordo com você Ana Paula, pois, aqui no Brasil os adolescente e até mesmo adultos estão despreocupados com relação ao contágio da doença, quando se embrenham em bailes funk e bares noturnos que após ter sua liberação autorizada vivem lotados até altas horas. Vemos que a educação e o respeito não são os mesmos dos países relacionados como exemplos de bom retorno, o que é lamentável.
As medidas de segurança tomadas pela Coréia do Sul será adotada em todos os países e ainda assim, o número de casos de infectados aumenta… A volta às aulas será realidade em todos os países, alguns com mais cautela, outros enfrentando a segunda onda mesmo com todos os cuidados necessários.
Fica claro que os alunos voltaram por serem maiores, em fase de vestibular, acredita se que sabem as medidas de higiene para evitar o contágio.
Fica claro que os alunos voltaram por serem maiores em fases de vestibular , com certeza tem noção de como evitarem o contágio
É preocupante essas medidas com crianças pequenas
Nos alunos dessa faixa etária é uma conversa já as crianças da educação infantil em especial de 0 à 3 anos que me preocupa mais, pois, eles não entende a gravidade como ela é, também não tem maturidade para respeitar distanciamento. Enfim, só mesmo com a vacina será mais seguro.
O planejamento é fundamental para o retorno com crianças, jovens e adultos. O diálogo também com autoridades na área da saúde deve ser relevante.
Os alunos maiores se preocupam mais com higiene, a preocupaçâo , é com os menores
Boa noite!! São medidas que ao me ver, o afastamento social, está sendo a solução, até a chegada da vacina.
Ao ler o número de infectados na Coreia do Sul e as medidas tomadas, percebemos a preocupação e cautela do país, quando eles começam o retorno apenas com os alunos mais velhos e mesmo assim tem um aumento no contagio, isso me preocupa muito em relação ao retorno do fundamental I aqui no Brasil.
Estou tentando comparar nossa realidade com a de outros países. Impossível…
O risco de contágio sempre será grande se não houver vacina.
Em se tratando dos maiores já é complicado , imagina os menores ! Ainda mais que muitos não apresentam sintomas da covid-19.
Será que os órgãos públicos têm recursos disponíveis para assegurar e garantir a segurança e a saúde de todos funcionários e alunos da escola?
Cada país tem sua realidade cultural, enquanto os alunos adultos retornam na Coréia do Sul, o Brasil pensa em iniciar o retorno as aulas pela Educação Infantil porque os pais precisam trabalhar e ter algum lugar para deixar as crianças.
Acredito na capacidade de cada nação em preparar sua população da melhor forma possível no enfrentamento da grave problemática da saúde e na busca do conhecimento, tão necessário para a garantia da continuidade da sobrevivência, mas, cada país tem reservas tanto financeiras quanto tradicionais que podem conduzi-lo ao sucesso ou não, neste grande desafio que estamos.
O importante é termos recursos para colocar as orientações em prática!
Acredito que realmente a retomada deveria começar com o ensino médio,pois compreendem melhor as questões de segurança,mais fácil controlar o distanciamento,na educação infantil,será bem mais complicado
As medidas tamada são sempre semelhante um país com o outro visando sempre os alunos maiores, não vemos medidas para as nossas crianças pequenas e tem maior dificuldade de manter o distanciamento social.
O trabalho com crianças de creche e pré escola é mais complexo no sentido dos cuidados e das regras para frequentar a escola. Os pequenos exigem a proximidade do adulto em várias situações da rotina. Os protocolos de segurança ajudam, mas não são totalmente eficazes. Preocupante…
Acho muito complicado , as aulas presenciais são importantes, mas o cuidado com a saúde é mais. Acredito ser difícil esse distanciamento até mesmo entre os jovens, pois eles não parecem , na maioria ,ter essa preocupação. Preocupante!!!
Não dá pra comparar aqui não teremos máscaras para todos os alunos.
Realizar distanciamento social na educação é algo muito difícil. Os alunos querem e sente a necessidade em ter o contato com o outro. Na educação infantil é algo totalmente inviável para educação infantil, onde a socialização é a base de tudo.
É necessário muito planejamento, mudança na estrutura da escola para um retorno seguro para as crianças e toda comunidade escolar.
Acredito que no Brasil, mesmo abrindo para os mais velhos, não tendo a vacina será muito difícil controlar a contaminação, pois as escolas não tem estrutura adequada, nem medidas sanitárias.
Com todos esses protocolos a escola deixou de ser escola, lugar aconchegante de aprendizagens significativas, tenho receio de voltar a ser um mero local conteudista.
Realmente os alunos maiores tem uma cautela maior em seguir os protocolos de higiene diferente dos alunos pequenos que não tem nenhuma preocupação em seguir regras para respeitar os protocolos de higiene e nesse momento o professor não tem como controlar essa situação dentro da sala de aula onde todos correm o risco de serem contaminados.
Olha sinceramente, conhecendo a realidade das escolas do Brasil e em especial a de minha cidade, fica muito difícil acreditar em ver essas medidas na prática. muitas vezes as escolas não tem nem material de limpeza, higiene, giz de lousa, sulfite e até mesmo os famosos epi’s…
Não temos dúvida que infelizmente será muito difícil a realidade no Brasil, mesmo depois da vacina! Não estamos propondo a volta presencial das aulas nesse momento, estamos apenas trazendo relatos do que está acontecendo ao redor do mundo para nos mantermos informados sobre educação global 😉
Garantir a vida está acima de preocupações competitivas e mercadológicas. Obrigar o retorno às aulas por essas razões é genocídio.
A questão gera em torno de investimento e conscientização da população o que para nossa realidade parece meio surreal. Além do que , por mais precauções tomadas ainda existe o risco de contagio. Pensar em retorno e na nossa realidade assusta.
A realidade das nossas escolas, são bem diferentes.
Tem muita ideia boa e que até pode ser eficaz, mas nossos governantes não querem investir nisso. Portanto, só será possível um retorno seguro, quando houver a vacina.
Pelas informações aqui colocadas, ficou visível a questão de que não é seguro para as crianças pequenas, retornarem nesse momento, as aulas presenciais, visto que elas não têm maturidade para seguir as regras de distanciamento social. É preciso muita cautela na organização desse retorno aqui no Brasil.
Infelizmente não vejo perspectiva de retorno em 2020. Devemos nos preocupar e nos preparar para 2021
Não tem como compararmos o Brasil com os outros países. Realidades diferentes. Somente a vacina para nos dar mais segurança para o retorno.
Cada dia fica mais longe o retorno as aulas presenciais
E ainda ficamos na incerteza de como será 2021!
A realidade na creche é preocupante, precisa pensar muito se temos que retornar.
O que tenho a dizer após ler o texto é que VIDAS IMPORTAM!!!!!
Alunos nessa idade são mais conscientes e conseguem permanecer mais tempo com a máscara
Aqui no Brasil o retorno só é viável com a vacina.
Pensando nos pequenos, se retornarmos com todos os protocolos de segurança e distanciamento, além do risco a saúde teremos os emocionais. Retorno apenas com a vacina.
A questão é como retorna com os alunos de 9a 6 anos?
Pequenos amam abraçar pro e amigos O Brasil está preparado para volta de creche e Emebs?
Não vejo como essas medidas podem ser adotadas na educação infantil
É preciso cautela e procedimentos que viabilizem a volta às aulas. O tratamento preventivo é uma opção que diminuiria o estresse. poderia ser administrado na própria escola, para garantir que tivessem ingerido. Poderia ser feito uma parceria com os postos de saúde também, adotando uma carteirinha de ingestão desse medicamento. Além da higienização, menor quantidade de alunos por sala, revezamento no horário, passando a frequentarem 2 hs diárias, até o período crítico passar. A medição de temperatura, também acho válido, mas máscara, nem pensar, seria inviável para os alunos do fundamental I, especialmente os 3 primeiros anos. Temos que ter maior estrutura escolar, com poucos funcionários da limpeza fica impossível retornar.
No texto é possível perceber um movimento de intersetorialidade, onde educação e saúde, conversam e atuam juntos nesse retorno. O diálogo entre setores, não é realidade aqui no Brasil, aliás a pandemia aponta, também, para essa deficiência no nosso sistema.
A REALIDADE BRASILEIRA NÃO PERMITE UMA VOLTA SEGURA.
Excelente texto, com excelentes ideias de um excelente país. No entanto, tais ideias se tornam ideias inalcançáveis em um país como o nosso, infelizmente. Para início de conversa nem mesmo infra-estrutura escolar nós temos para atender toda a demanda de crianças prevendo este distanciamento mínimo necessário.
A segurança precisa ser o ponto principal no momento do retorno. Tenho visto as medidas tomadas por outros países e cada vez mais me preocupo com o retorno no Brasil, pois estamos distantes em termos de equipamentos de segurança.
Só teremos um retorno às aulas seguro diante de uma vacina eficaz !
Só teremos um retorno às aulas seguro diante de uma vacina eficaz ! Nosso país não possue infraestrutura que atenda todos estes protocolos sanitários !! É muito preocupante o retorno .
Nosso país não possue condições que atendam todos estes protocolos sanitários !! É muito preocupante pois grande números das crianças de Educação Infantil ficam com Avós pessoas consideradas grupo de risco . O fato das serem assintomáticas o risco de contaminação seja em casa ou na escola é grande !
IMPOSSÍVEL COMPARAR NOSSA REALIDADE….
Protocolos adotados no Ensino Superior não são válidos para a Educação Básica, especialmente para a Educação Infantil.
Em um país cheio de problemas sociais como o Brasil, impossível uma volta segura sem vacina, epi`s e testagem para todos.
Gente não dá pra comparar o Brasil com outros,isso é preocupante.
Uma coisa que me preocupa no Brasil é pensar no retorno com a Educação Infantil.
As medidas tomadas são reflexo da economia de cada país, aqui no Brasil muitas políticas públicas precisam ser mudadas.
A Coréia do Sul conhecido por seu sistema de testagem em massa da população contra o covid-19, mas infelizmente a nossa realidade não é essa. Pois, a rede privada de ensino até consegue seguir os protocolo sanitários, mas infelizmente a rede pública brasileira não devido a fatores que são estruturais e a pandemia apenas deixou a mostra uma realidade que, se mantinha nas sombras.
A adoção desse protocolo sanitário até funciona bem com adolescentes e crianças maiores (fundamental II), mas com as crianças de creche, maternal, fase I e fase II eu diria que é muito complicado manter esse distanciamento social, pois elas necessitam do contato físico, do toque, do carinho, as atividades são pensadas no coletivo na escola pública e, sem uma vacina o retorno é temerário.
Preocupante esse retorno quando se trata de Educação Infantil. Muitas creches não tem estrutura física.
Vejo que o retorno com os adultos a situação não foi muito boa, imagine na educação infantil! Sem vacina é impossível
Nossa realidade é bem diferente da Coreia do Sul. A falta de seriedade com que o governo federal tem encarado a pandemia, gera muita insegurança em relação à volta às aulas neste momento.
Eu concordo com as colegas que se tratando de adultos a retomada é bem mais simples, pois todos têm noção da gravidade do problema.
mas na Educação Infantil acho muito improvável uma volta sem vacina.
Mesmo na Coreia do Sul, país com mais condições que o Brasil, somente os alunos do ensino médio e faculdades voltaram, porque compreendem a situação e como agir diante dela. já com as crianças menores isso é impossível.
O Brasil não terá condições para colocar uma película de vidro para cada estudante.
São muitas medidas a serem adotadas e não há garantias de que todos vão cumpri-las.
É um grande desafio mundial e de grande impacto.
Sabemos que o momento exige muita cautela,investimentos, adequações, mas nosso país, na minha opinião, não está preparado para este retorno seguro.
O que é impressionante é o número de mortes reduzido… Justamente porque houve responsabilidade. Aqui o coisa está acontecendo de forma muito solta apesar do número de mortes e infecções. Vemos muitas pessoas sem máscara na rua, muitas denúncias de aglomerações, etc. Falta de respeito total.
O que é impressionante é o número de mortes reduzido… Justamente porque houve respeito e responsabilidade. Aqui, infelizmente, não vem acontecendo assim. Temos muito a discutir e ajustar antes do retorno às aulas, principalmente com as crianças da educação infantil.
Acredito que as autoridades do nosso país terão bons exemplos para estudarem e decidirem qual o nível que deverão voltar primeiro, penso que o infantil deveria ser o último pois não tem como manter distanciamento neste caso.
A volta as aulas deve ser feita de forma consciente.
Se for necessário toda essa precaução para um returno seguro,estamos longe desse retorno, só com vacina mesmo estaremos seguro
Difícil imaginar esse cenário em nosso país, não temos a garantia nem do que se considera essencial em tempos normais, imagina diante de uma nova realidade.
A Coreia assim como a China percebemos que houve um investimento para a retomada, a doença foi levada a sério, e o ser humano valorizado. Aqui é diferente, as verbas para o custeio dessa mudança sumiram em muitos estados, pessoas que representam o povo não dá exemplo de uso de mascar ou distanciamento social, tudo acaba refletindo na escola.
O retorno precisa ser consciente e estruturado, para que depois de algumas semanas não tenham que fechar os portões por causa da disseminação d vírus. Por isso acredito que não seja o momento.
Mesmo com os retornos das aulas presenciais desses países,ainda é inseguro,pois não temos as vacinas e como disse um comentário, o Brasil tem outra realidade, as pessoas precisam retornar aos seus trabalhos e os filhos precisam estar na escola. é o inverso, retomar com as crianças – educação infantil,e elas ainda não tem consciência do que é uma Covid19. é complicado.
Mais uma vez podemos ver o investimento do governo na segurança. Em seis meses de pandemia no Brasil nada foi realizado. As escolas continuam da mesma forma, inclusive sendo invadidas e vandalizadas infelizmente.
Mais uma vez podemos ver o investimento do governo na segurança. Em seis meses de pandemia no Brasil nada foi realizado. As escolas continuam da mesma forma, inclusive sendo invadidas e vandalizadas infelizmente.
Tomara que quando retornarmos, nossa cidade assim como Coréia, olhe para este retorno com as devidas providências e precauções cabíveis para um retorno escalonado.
Acredito que não podemos ter como parâmetro a China e a Coreia, temos exemplos de países com raízes culturais mais próximas a nossa , Portugal que soube controlar a pandemia com eficiência. O governo de lá além de ser democrático diferente do caso da China soube manter o distanciamento social e a inspeção da higiene pessoal que deve uma prática habitual. No BRASIL para um retorno seguro só com a vacinação em massa, pois não temos infraestrutura para a pandemia.
Devemos ter consciência de como é difícil aqui no Brasil, a retomada das aulas presenciais, em outros países, são tomadas medidas importantes, caso contrário, não é possível.
Muito boas essas medidas, mas com adultos num país que realmente se preocupa com seu povo, aqui no Brasil nem com adulto da certo imagina com crianças e fora que não temos governantes preocupados com o povo.
Achoque não temos condição de voltar as aulas no Brasil,mas também concordo com o tempo exagerado de aulas online,segundo os oftalmologista isto é um crime para as crianças.
Em caso de pandemia a carga horária deveria deveria ter sido bem menor á todos seguimentos escolares.
Cada país com a sua peculiaridades,realidades diferentes .
100% de segurança só com a vacina .
É importante se informar e saber como se dá o retorno das aulas em outros paises. Mas, memso com todo cuidado da Coreia, mesmo retornando só os mais velhos, os aumentos de casos continuam, acho complicado, pensando em nossa realidade, voltar sem algo realmente seguro e efetivo.
Teremos os mesmos recursos?
Não da para comparar mediante as condições de países tão diferentes.
Precisamos nos planejar neste momento, mas é incerto, não temos recursos suficientes para colocarmos em nossas estratégias e nos sentirmos seguros.
O caso apresentando tem singularidades que são diferentes de nosso país. Em nosso caso específico, as políticas para a contenção da disseminação da covid foi muito baixa. A população vive uma desigualdade muito grande, que só se acentuou cada vez mais na pandemia. Ficou escancarado a miséria que nosso povo vive. Então, como dizer em retorno seguro? Só uma vacina para dar alguma segurança.
Muito difícil pensar num retorno as aulas aqui no Brasil ,onde falta de tudo nas escolas,até mesmo o básico.
Deve-se planejar e ter a garantia dos equipamentos de segurança para esse retorno, independente de quando acontecerá.
A questão está nas condições estruturais que cada país tem a oferecer. O trabalho do professor, volto a dizer que, não é de técnico em saúde ou sanitarista. Observamos no texto que foram adaptadas as salas de aula, formando quase que um “aquário de proteção”para cada aluno. Nossa experiencia com as instituições públicas brasileiras, apontam para a impossibilidade de realizar tal adaptação. Mas, isso não pode nos imobilizar. Temos que pensar juntos. Os professores e gestores podem e devem contribuir muito, pois são profissionais conhecedores das rotinas escolares, entretanto as ações mais efetivas da Saúde e infraestrutura é de responsabilidade de outras competências e órgãos igualmente públicos.
Estou bem preocupada com um retorno sem vacina, mesmo com todos os protocolos estipulados, a realidade da Escola pública brasileira é muito diferente dos outros países, não temos estrutura para esse retorno sem vacina.
Fico bastante preocupada com um retorno sem vacina. A realidade das escolas públicas brasileiras é muito diferente, não temos estrutura suficiente para um retorno sem a vacina.
Terá um momento que o retorno será inevitável, porém é preciso que tenhamos um retorno seguro para ambos. São lugares com realidades diferentes.
É preciso um protocolo seguro e , acredito, um retorno escalonado seja ainda necessário.
Levando em conta o disparate social que causa o distanciamento do aluno com a escola. Seria importante pensar na retomada dos 4° e 5° anos, é necessário para rever conteúdos e ter a oportunidade pelo menos dos alunos do 5° serem avaliados. São duas turmas que estão pestes de deixar a escola, necessitam de atenção especial. Tomando os devidos cuidados indicados pela agência nacional de saúde e vigilância sanitária, cuidados com a saúde e distanciamento social. Adaptação do ambiente escolar. Exames, EPIs e uniformes
Levando em conta o disparate social que causa o distanciamento do aluno com a escola. Seria importante pensar na retomada dos 4° e 5° anos, é necessário para rever conteúdos e ter a oportunidade pelo menos dos alunos do 5° serem avaliados. São duas turmas que estão pestes de deixar a escola, necessitam de atenção especial. Tomando os devidos cuidados indicados pela agência nacional de saúde e vigilância sanitária, cuidados com a saúde e distanciamento social. Adaptação do ambiente escolar.
É possível perceber que mesmo em países com muita estrutura, o retorno das aulas levou há um aumento de casos. Pensando no nosso país, ainda temos um longo caminho para percorrer, considerando proporcionar um retorno com segurança, pois a população aqui foi pouco testada e não há um empenho das autoridades em fazer uma preparação adequada para este retorno, a responsabilidade não pode ser jogada nas costas das famílias e escolas.
A realidade do Brasil é muito diferente dos países em questão , infelizmente , com número excessivo nas salas de aula , sem espaço e infraestrutura para o distanciamento.
É difícil…Queria muito que no Brasil existisse a educação próxima a da Coreia, nosso pais continental ainda tem escolas sem banheiros, isso mesmo SEM BANHEIROS, duvido que tenha pias para pelo menos lavar as mãos, na creche que trabalho desde que fui trabalhar nela tem torneiras que nunca foram concertadas, tem pias sem tubulação a uns 5 anos, tem falta de insumos para limpeza, certa vez trouxe DETERGENTE para a escola porque não tinham para lavar as lousas, gestão do município muito ruim, muito desorganizada. Em pensar que um dia acreditei nela! Sou muito burra!
Parece tudo muito fácil, porém, realidades tão diferentes! Nesse nosso Brasil, onde a educação nunca foi prioridade, acho preocupante pensar no retorno as aulas, já que não temos estrutura e os governantes dizem que não tem dinheiro. Distanciamento em creche… impossível, pois é um local de interação.
China e Coréia não serve como parâmetro para o Brasil. Aqui realmente só teremos segurança para voltarmos se todos alunos, professores e funcionários forem vacinados.
Todos os protocolos do textos seriam bem pertinentes, mas infelizmente não faz parte da realidade de nossas escolas.
Quando falamos em adultos, as medidas de segurança podem até ser respeitadas, porém isso não significa que são totalmente eficazes… Acredito que retorno sem vacina não deveria ser autorizado….
Os cientistas do mundo todo estão trabalhando arduamente para produção da vacina. Calma! Haverá o momento certo de voltar, de retomar as atividades… Sem vacina não há retorno seguro na escola para nenhuma faixa etária, principalmente no Brasil que é um país continental com realidades tão distintas.
No país que moramos a realidade é muita diferente, não temos recursos necessários e segurança, só a vacinação é 100% segura estaremos seguros para nossas atividades normais
Para o ensino médio, estas propostas parecem estar adequadas, pois se pressupõe que os alunos já tenham certo discernimento a respeito das regras de distanciamento social e etiqueta respiratória, mas não vejo como suficientes para o ensino fundamental e para educação de crianças pequenas.
Não sinto segurança no retorno presencial.
a leitura nos mostra que mesmo com todas as medidas de segurança, não foi possível evitar o contágio e pelo contrário acabou contribuindo com mais casos de contágio, acredito na vacina como uma grande aliada e após a vacina me sinto mais segura com a proposta da volta.
Não há modelos a seguir dentro de uma realidade tão específico e complexa como a de nosso país.
Países com infraestrutura retornaram com seus alunos e mesmo assim com alguns dias deu sinais de crescimento da disseminação da doença, nos mostra que somente é seguro e viável com o uso da vacina.
O nosso país enfrenta muitos problemas, principalmente na área da saúde. Para que o retorno às aulas seja realizado, é preciso que haja a vacina para que o retorno seja 100% seguro
Não tem como colocar uma película de vidro na sala para cada aluno. As pontuações deveriam ser condizentes com a nossa realidade .
Neste momento o importante é manter a calma e preservar vidas, para volta as aulas tem que haver segurança, para que não aconteça o que aconteceu na Coreia do Sul. Que apesar de todos os esforços, o retorno às aulas presenciais foi difícil. Muitas escolas tiveram de ser fechadas alguns dias depois da reabertura porque o número de novos casos diários da doença deu sinais de crescimento.
O desafio é encontrarmos um protocolo seguro que proteja a todos no ambiente escolar. Acredito que no Brasil o retorno sem uma vacina eficaz vai aumentar consideravelmente o número de novos contágios.
Boa a ideia do retorno gradual às aulas por segmento: primeiro o Ensino Médio, depois Ensino Fundamental, deixando a Educação Infantil por último, já que quanto menor a faixa etária, maior dificuldade do cumprimento do distanciamento social e dos protocolos sanitários.
Acredito que tanto a Coreia do Sul como a China tem recursos e planejamento para realmente saber lhe dar com retorno as aulas!Mas assim mesmo ,
não havendo um medicamento ou vacina acredito ser desnecessária esse retorno pelo alto risco de contágio do vírus
A volta as aulas é inevitável, entretanto não acredito que a infraestrutura das escolas públicas esteja adequada para isso em um curto período de tempo. Inclusive a falta de políticas publicas planejadas para esse momento é o mais preucupante.
O investimento da Coreia do Sul também aponta que houve preocupação com a organização do espaço das escolas, a compra de material para uso de proteção e ainda a retomada responsável. A opção por voltar com os anos finais parece muito inteligente considerando que se espera dos mais velhos mais maturidade. Considerando se tratar da Coréia do Sul , assim como nos relatos sobre a China ambos.os textos não tratam de acolhimento, nem de aluno, nem de profissionais da educação.
Nossa realidade estrutural não permite o retorno.
Quanto mais eu vejo, e comparo a nossa realidade com as outras, mais acho distante a volta as aulas.
Para a educação infantil, um retorno seguro, seria mais correto já que a troca entre eles, o contato se dá independente da professora querer ou não…são muito pequenos, as separação não adiantariam…
Não existe retorno seguro, antes da vacina. Vírus são seres microscópicos. Não há escola sem interação.
As medidas são boas, mas como já sabemos, nossas escolas não tem estrutura. Em dias normais, não temos pessoal suficiente para fazer limpeza, muito menos material básico para essa limpeza. Tem que fazer discussões na nossa realidade.
A volta com adulto pode ser tranquilo ,depende da responsabilidade e empatia de cada um. Mas não podemos esquecer que uma sala de aula do ensino médio no Brasil tem a quantidade de 35 alunos por sala, neste caso não estaríamos cumprindo o protocolo , com isso ficariam aglomerados da mesma forma correndo o risco de se contaminar e transmitir.
A Coréia do Sul é um modelo a seguir.
Boas idéias como essas precisam ser seguidas.
É importante pensarmos em um retorno, mas o retorno só será seguro com uma vacina
Mesmo sentindo muita falta de estar com as crianças ainda não considero o retorno seguro. Sou da Educação Infantil (creche) e estar junto, aconchego, contato constante fazem parte da realidade dessa faixa etária. Não há como manter uma distância segura ainda que se tenha muita boa vontade.
Não sinto segurança no retorno presencial, retorno seguro só com a vacina.
Não há possibilidade de comparação da estrutura da Coreia e o que temos aqui, e no caso coreano, são pessoas mais adultas, aqui tratam-se de crianças, por mais que ensinemos, elas ainda não tem a maturidade suficiente para entender o perigo desta doença, eles querem brincar, se abraçar, coisas típicas de criança, como evitar algo que é natural do ser humano?
De onde sairão os recursos para promover a biosegurança nas escolas públicas. As verbas são tão limitadas que chega a faltar papel higiênico, imagina o resto.
De onde sairão os recursos para promover a biosegurança nas escolas públicas. As verbas são tão limitadas que chega a faltar papel higiênico, imagina o resto.
O retorno deverá ser muito bem pensado e estruturado, pois as ideias no papel são muito eficientes, já na prática é outra história, estamos nos referindo aos alunos (crianças), que gostam de contato físico, de interação e sempre existe muito sentimento envolvido. Não está sendo fácil para nós, imagine para as crianças. Isso tudo causará um dano psicológico e emocional muito grande, em todos.
O Governo da Coreia do Sul é um exemplo de Estado que se preocupa com os estudantes. Ótimo exemplo para se ponderar as decisões no Brasil.
Tomando conhecimento de todas as medidas de retorno às aulas presenciais na China, me pergunto? Nós, da rede pública, estamos preparados? Eu penso que não 😔
Cadê país sabe de suas condições é difícil fazer um paralelo entre eles.
Acredito que o Brasil terá mais dificuldade para se adequar as normas sanitárias, pois a rede municipal não terá o orçamento necessário.
Nós sabemos o que tem de ser feito. O profissionais da área de saúde são competentes e os protocolos de higiene sanitária mostram coerência. Infelizmente, a política atrapalha o que de fato importa: as vidas.
Para mim, a efetivação destes protocolos dentro das escolas estão distantes por vários fatores políticos, econômicos, funcionários, etc.
O relaxamento das medidas de distanciamento social tem sido burlado por parte da população.
Enfim, o senso coletivo de responsabilidade social vem sendo eliminado. O lema de muitos é cada um por si.
Gostaria de saber como estão sendo usados os espaços coletivos dentro das escolas, como banheiros por exemplo.
Novamente os recursos ficam em evidencia ,além de pensar que este retorno foi ofertado a adultos/jovens que compreendem a importância de tal distanciamento e ações de segurança.
Refletindo um pouco sobre nossa realidade: para distanciar cadeiras e carteiras deveríamos ter espaço para armazenar os móveis excedentes; para garantir a higiene deveríamos contratar mais funcionários para a limpeza e desinfecção dos espaços; para escalonar o atendimento aos educandos precisaríamos contratar mais professores; para servir as refeições deveríamos ter utensílios em quantidade suficiente para garantir o processo de desinfecção adequado…
Poderíamos considerar um retorno seguro se não temos o mínimo?
É preciso seguir todos os protocolos para que essa volta seja definitiva e segura. Não cabe agora após muito tempo de isolamento, não adotarmos regras para esse retorno.
O PLANO É MUITO COERENTE,MAS TAMNÉM É PRECISO CALMA,MUITA CALMA,SALVAR VIDAS É O QUE REALMENTE IMPORTA.
Seria muito bom se ao retornarmos tivéssemos divisórias de acrílico, o que está fora de nossa realidade. Penso que as escolas não são em hipótese alguma depósitos de crianças e que ao contrário do que se diz e se divulga no Brasil, somos sim, o país com maior número de óbitos infantis. Isso acontece pois há uma falsa ideia de que crianças estão imunes à COVID, o que não é real. No último noticiário que vazou nas mídias tínhamos em julho, se não me engano, mais de 300 mortes de crianças por corona vírus. Aí me pergunto, quantas mortes por meningite, catapora, entre outras doenças contagiosas temos no país em um ano? Pois é, fica a dica de reflexão.
Precisamos de paciência, pois depois de tanto tempo de isolamento não podemos colocar vidas em risco. Garantir protocolos seguros é essencial.
Comparar nossa sociedade corrupta com a da Correa do Norte??? É isso mesmo???
*Correa do Sul
Infelizmente a realidade de nossa rede é bem diferente. Precisamos de suporte para que possamos retornar segurança.
Infelizmente a realidade de nossa rede é bem diferente da realidade de outros países.
Entendo que o exemplo citado pode servir como base, mas sabemos da realidade do nosso país.
Realidade bem diferente e sem interesse algum para mudanças
Todos os países devem ter como base países que deram certo.
Sempre e quesriono :-Como na Ed. Infantil??????????????
Muito triste